Água, ar e alimento.
Essa é a verdadeira santíssima trindade
O pulmão do mundo pede alento
Mas não recebe, de nenhuma divindade
O ser humano pobre já está sem sustento
E perdeu a esperança da tal igualdade
***
As mudanças climáticas trouxeram a estiagem
E a necessidade final está escassa
Não existe mais vida selvagem
O mundo doente, caiu em desgraça
Será que um dia isso passa?
Um futuro suportável, me parece miragem
***
Os fascistoides tentam impor ideias abjetas
Incentivados pelo chefe de estado
E seu clã de patetas
Masturbando-se com uma foto do Olavo
Mas peraí, eles não são homofóbicos?
É que ainda estão no armário
Tenho dó desses lunáticos
Por sentirem necessidade de esconder o Mário
***
Que escárnio
Água, ar e alimento.
Essa é a verdadeira santíssima trindade
O pulmão do mundo pede alento
Mas não recebe, de nenhuma divindade
O ser humano pobre já está sem sustento
E perdeu a esperança da tal igualdade
***
As mudanças climáticas trouxeram a estiagem
E a necessidade final está escassa
Não existe mais vida selvagem
O mundo doente, caiu em desgraça
Será que um dia isso passa?
Um futuro suportável, me parece miragem
***
Os fascistoides tentam impor ideias abjetas
Incentivados pelo chefe de estado
E seu clã de patetas
Masturbando-se com uma foto do Olavo
Mas peraí, eles não são homofóbicos?
É que ainda estão no armário
Tenho dó desses lunáticos
Por sentirem necessidade de esconder o Mário
***
Que escárnio