Despertei na noite fria,
tudo estava úmido, estranho,
doloroso prazer de luxúria…
Na escuridão suprema,
pude tocar com as unhas,
uma enorme tampa de madeira!
Como fui parar ali?
Será que devo chamar alguém?
Mas logo percebo que daqui,
ninguém poderá me ouvir…
A última coisa que me lembro,
é do meu reflexo na lâmina do punhal,
o sangue quente, o gosto amargo…
e a doce agonia final…
Não quero sair e buscar salvação,
condenado já nasceu meu coração.
Vou descansar na noite eterna,
os culpados não devem temer a prisão…
quero sonhar mil sonhos macabros,
na imortalidade do meu caixão!
Despertei na noite fria,
tudo estava úmido, estranho,
doloroso prazer de luxúria…
Na escuridão suprema,
pude tocar com as unhas,
uma enorme tampa de madeira!
Como fui parar ali?
Será que devo chamar alguém?
Mas logo percebo que daqui,
ninguém poderá me ouvir…
A última coisa que me lembro,
é do meu reflexo na lâmina do punhal,
o sangue quente, o gosto amargo…
e a doce agonia final…
Não quero sair e buscar salvação,
condenado já nasceu meu coração.
Vou descansar na noite eterna,
os culpados não devem temer a prisão…
quero sonhar mil sonhos macabros,
na imortalidade do meu caixão!