Cu doído;
O cu fincado;
O cu desfibrilado…
Isso não é um poema sobre cu,
É sobre a vontade de comer sagu;
Fede a merda nas pregas dura,
Não como a mole, que fica na pendura.
Pensas que falo besteira?
Mas é rapadura festeira,
De brigadeiro e amendoim;
Revolta do intestino, puro Motim…
Minha tigela está longe,
Buscar não estou afim!
A merda pode se empolgar,
E em artifícios chorar…
Minhas pernas lambuzar,
E no chão terei que rastejar,
Minha língua raspar o piso a sugar
O sagu de meu cu; que dói as pregas pra chuchu…
Uns dirão que a merda foi socada;
Mas é pura tensão forçada,
De jabuticaba e amendoim mal mastigado,
Pra cagar duro e comer com o cu rasgado.
O ganso que entopem pra comerem,
Ninguém se preocupam ou choram,
Meu cu que só azaram,
Mas que de fato não querem.
Não que iria dar ou emprestar!
Ele só serve pra cagar,
Minhas jabuticabas com amendoim,
Que pra mim é uma relíquia sem fim.
Cu doído;
O cu fincado;
O cu desfibrilado…
Isso não é um poema sobre cu,
É sobre a vontade de comer sagu;
Fede a merda nas pregas dura,
Não como a mole, que fica na pendura.
Pensas que falo besteira?
Mas é rapadura festeira,
De brigadeiro e amendoim;
Revolta do intestino, puro Motim…
Minha tigela está longe,
Buscar não estou afim!
A merda pode se empolgar,
E em artifícios chorar…
Minhas pernas lambuzar,
E no chão terei que rastejar,
Minha língua raspar o piso a sugar
O sagu de meu cu; que dói as pregas pra chuchu…
Uns dirão que a merda foi socada;
Mas é pura tensão forçada,
De jabuticaba e amendoim mal mastigado,
Pra cagar duro e comer com o cu rasgado.
O ganso que entopem pra comerem,
Ninguém se preocupam ou choram,
Meu cu que só azaram,
Mas que de fato não querem.
Não que iria dar ou emprestar!
Ele só serve pra cagar,
Minhas jabuticabas com amendoim,
Que pra mim é uma relíquia sem fim.