Reinaldo estava sentado na sala assistindo televisão. No noticiário, somente mortes, corrupção, tráfico de drogas e violência. Seu cérebro fritava. Sentia ódio no coração. Se perguntava porque o mundo estava daquele jeito. Não conseguia entender tanta maldade. Isso realmente acontecia ou os jornais que noticiavam os casos somente para terem audiência? Seguia nervoso.
A luz da sala estava apagada. Somente os flashes da TV iluminavam o ambiente. Seus olhos, paralisados, consistiam em um jeito frio e robótico de ver. Em um movimento quase que mecânico, pega o controle remoto e muda de canal. Cai em um filme de ação. O protagonista está usando uma metralhadora e gritando enquanto atira, destrói seus oponentes os transformando em peneiras sangrentas. Pode-se ouvir os gritos dos soldados que são alvejados. Quando a munição acaba, o herói usa sua faca e com um golpe certeiro acerta de longe a testa de vilão. Outro o agarra por trás tentando o enforcar, mas o paladino corajoso se defende com uma cotovelada e com um golpe o vira por cima do corpo o fazendo cair. Nesse momento ele rouba uma pistola e atira bem no meio do rosto do oponente, fazendo os pedaços de cérebro saírem pela nuca.
Reinaldo, troca de canal de novo e vê uma senhora em uma cozinha falando rapidamente e mexendo em uma panela. Ela para e olha para a câmera, que a focaliza, e começa a gargalhar. Reinaldo vê a cena e a mesma se repete ininterruptamente. Porém, aos poucos a mulher começa a criar chifres vermelhos. Da panela saem uma fumaça cinza. E gargalhada aumenta. Ela pega um cutelo e bate em direção a uma tábua de carne que está com uma mão decepada. O golpe corta todos os dedos da tal mão. A velha levanta a tábua e joga os restos de dedos na panela.
Reinaldo troca de canal novamente, novamente, novamente, novamente… a diversidade dos conteúdos forma uma música bizarra. Ele se levanta e vai até o armário do seu quarto. Dentro ele pega uma katana. A espada samurai estava dentro de um cobertor. Somente a parte da lâmina. Ele desenrolou-a e viu o brilho que veio da espada. Ergueu-a e começou a fazer golpes sucintos e rápidos no ar. Pegou uma bainha dentro do armário e introduziu a espada nele.
Após colocar a arma branca encostada na cama, voltou ao armário e pegou uma armadura, também samurai, e colocou em cima da cama. Era pesada, feita de aço. Voltou ao armário e pegou um capacete. Da mesma cor. Era oval e tinha chifres no estilo demônio. E ao lado uma máscara com dois orifícios ovais, onde ficam os olhos, dois pequenos furos, para onde seria o nariz e uma boca com dois dentes caninos avantajados.
Reinaldo estava sentado na sala assistindo televisão. No noticiário, somente mortes, corrupção, tráfico de drogas e violência. Seu cérebro fritava. Sentia ódio no coração. Se perguntava porque o mundo estava daquele jeito. Não conseguia entender tanta maldade. Isso realmente acontecia ou os jornais que noticiavam os casos somente para terem audiência? Seguia nervoso.
A luz da sala estava apagada. Somente os flashes da TV iluminavam o ambiente. Seus olhos, paralisados, consistiam em um jeito frio e robótico de ver. Em um movimento quase que mecânico, pega o controle remoto e muda de canal. Cai em um filme de ação. O protagonista está usando uma metralhadora e gritando enquanto atira, destrói seus oponentes os transformando em peneiras sangrentas. Pode-se ouvir os gritos dos soldados que são alvejados. Quando a munição acaba, o herói usa sua faca e com um golpe certeiro acerta de longe a testa de vilão. Outro o agarra por trás tentando o enforcar, mas o paladino corajoso se defende com uma cotovelada e com um golpe o vira por cima do corpo o fazendo cair. Nesse momento ele rouba uma pistola e atira bem no meio do rosto do oponente, fazendo os pedaços de cérebro saírem pela nuca.
Reinaldo, troca de canal de novo e vê uma senhora em uma cozinha falando rapidamente e mexendo em uma panela. Ela para e olha para a câmera, que a focaliza, e começa a gargalhar. Reinaldo vê a cena e a mesma se repete ininterruptamente. Porém, aos poucos a mulher começa a criar chifres vermelhos. Da panela saem uma fumaça cinza. E gargalhada aumenta. Ela pega um cutelo e bate em direção a uma tábua de carne que está com uma mão decepada. O golpe corta todos os dedos da tal mão. A velha levanta a tábua e joga os restos de dedos na panela.
Reinaldo troca de canal novamente, novamente, novamente, novamente… a diversidade dos conteúdos forma uma música bizarra. Ele se levanta e vai até o armário do seu quarto. Dentro ele pega uma katana. A espada samurai estava dentro de um cobertor. Somente a parte da lâmina. Ele desenrolou-a e viu o brilho que veio da espada. Ergueu-a e começou a fazer golpes sucintos e rápidos no ar. Pegou uma bainha dentro do armário e introduziu a espada nele.
Após colocar a arma branca encostada na cama, voltou ao armário e pegou uma armadura, também samurai, e colocou em cima da cama. Era pesada, feita de aço. Voltou ao armário e pegou um capacete. Da mesma cor. Era oval e tinha chifres no estilo demônio. E ao lado uma máscara com dois orifícios ovais, onde ficam os olhos, dois pequenos furos, para onde seria o nariz e uma boca com dois dentes caninos avantajados.