Reinaldo continuou andando por mais duas quadras até chegar em uma rua ao pé de uma favela. Uma rua sem saída onde ao final ficava um escadão que ligava a entrada da comunidade. Sentado no na escada um rapaz contava dinheiro e separava papelotes de cocaína, enquanto outros dois andavam de um lado para o outro com uma metralhadora AR15 pendurada no ombro. Os três conversavam um papo animado e pareciam se divertir.
Um dos homens de guarda se aproxima do outro e pede um cigarro. Enquanto um acendo o cigarro do outro eles percebem um som estranho vindo de longe e quando conseguem ver do que se trata ficam espantados. Parecia um robô do satanás andando em direção a eles em um traje vermelho. Um dos homens deixa cair o cigarro da boca ao franzir a testa tentando entender o que era aquilo.
“Mas o que que é isso?!” pergunta um deles. O rapaz que estava sentado olhou para o “ser” e começou a gargalhar. “Esses viciados estão cada vez mais loucos! Outro dia um veio fantasiado de Batman. Disse que estava numa festa a fantasia e o pó tinha acabado.” Os três começaram a rir enquanto Reinaldo se aproximava. Ele parou a uns cinco metros deles e parou. Os três ficaram olhando e rindo. Quando Reinaldo ajoelhou-se eles se assustaram e e apontaram as armas. Porém, por apenas uns segundos pois o samurai abaixou a cabeça e começou a fazer uma oração juntando as mãos em frente ao corpo.
Os homens entreolharam-se voltaram para o riso. Os dois de metralhadora, começaram a se aproximar dele com a arma apontada e debochando: que “nóia” é essa maluco?!
Os três riam muito. Um deles abaixou a arma e começou a imitar os movimentos de samurai. O que fez os outros dois gargalharem. Os dois guardas então resolveram incrementar mais a brincadeira e ficaram de joelhos também. Um de frente e o outro ao lado. Faziam os mesmos movimentos e inventavam rezas malucas. O rapaz da escada dobrava no chão de tanto rir.
O que estava em frente ao samurai era o mais debochado. Seguia o movimento dos braços corretamente. Até quando Reinaldo foi lentamente com as mãos para trás do corpo e puxou a espada. Os três homens por um segundo ficaram paralisados com o brilho da lâmina e com um golpe rápido e certeiro acertou a ponta da espada no pescoço mais ou menos cinco centímetros para dentro da carne. O sangue jorrou na hora. O guarda que estava ao lado caiu sentado em cima da metralhadora. O que estava na escada, horrorizado, começou a engatinhar de costas pela escada acima e esqueceu-se dos papelotes e do dinheiro.
Reinaldo continuou andando por mais duas quadras até chegar em uma rua ao pé de uma favela. Uma rua sem saída onde ao final ficava um escadão que ligava a entrada da comunidade. Sentado no na escada um rapaz contava dinheiro e separava papelotes de cocaína, enquanto outros dois andavam de um lado para o outro com uma metralhadora AR15 pendurada no ombro. Os três conversavam um papo animado e pareciam se divertir.
Um dos homens de guarda se aproxima do outro e pede um cigarro. Enquanto um acendo o cigarro do outro eles percebem um som estranho vindo de longe e quando conseguem ver do que se trata ficam espantados. Parecia um robô do satanás andando em direção a eles em um traje vermelho. Um dos homens deixa cair o cigarro da boca ao franzir a testa tentando entender o que era aquilo.
“Mas o que que é isso?!” pergunta um deles. O rapaz que estava sentado olhou para o “ser” e começou a gargalhar. “Esses viciados estão cada vez mais loucos! Outro dia um veio fantasiado de Batman. Disse que estava numa festa a fantasia e o pó tinha acabado.” Os três começaram a rir enquanto Reinaldo se aproximava. Ele parou a uns cinco metros deles e parou. Os três ficaram olhando e rindo. Quando Reinaldo ajoelhou-se eles se assustaram e e apontaram as armas. Porém, por apenas uns segundos pois o samurai abaixou a cabeça e começou a fazer uma oração juntando as mãos em frente ao corpo.
Os homens entreolharam-se voltaram para o riso. Os dois de metralhadora, começaram a se aproximar dele com a arma apontada e debochando: que “nóia” é essa maluco?!
Os três riam muito. Um deles abaixou a arma e começou a imitar os movimentos de samurai. O que fez os outros dois gargalharem. Os dois guardas então resolveram incrementar mais a brincadeira e ficaram de joelhos também. Um de frente e o outro ao lado. Faziam os mesmos movimentos e inventavam rezas malucas. O rapaz da escada dobrava no chão de tanto rir.
O que estava em frente ao samurai era o mais debochado. Seguia o movimento dos braços corretamente. Até quando Reinaldo foi lentamente com as mãos para trás do corpo e puxou a espada. Os três homens por um segundo ficaram paralisados com o brilho da lâmina e com um golpe rápido e certeiro acertou a ponta da espada no pescoço mais ou menos cinco centímetros para dentro da carne. O sangue jorrou na hora. O guarda que estava ao lado caiu sentado em cima da metralhadora. O que estava na escada, horrorizado, começou a engatinhar de costas pela escada acima e esqueceu-se dos papelotes e do dinheiro.