O criminoso ao lado tentava pegar a sua arma, entretanto, com o pânico, não conseguia. Se arrastava para trás tentando pegar a arma e quando olhou para cima viu o vulto do samurai. A luz do poste batia exatamente atrás dificultando a visão. O homem então levantou o braço para se defender e foi quando veio o golpe certeiro da espada, cortando no meio do seu antebraço. O golpe foi em lateral, facilitando o corte, que fez com que o membro caísse no chão. O sangue jorrou e os olhos do homem em pânico paralisaram. Ele não emitiu nem som. Foi quando veio o segundo golpe. A espada veio de ponta e acertou diretamente no coração. Foi com tanta força que atravessou o corpo da vítima. Reinaldo puxou a espada de volta e o corpo caiu sem vida no chão.
O samurai demoníaco seguiu em direção ao escadão. Ao pé da escada abaixou e pegou o dinheiro que o traficante havia esquecido e começou a subir. Após trinta degraus ele chegou em grande pátio rodeado por casas mal distribuídas e em diversos formatos. Havia no cento do pátio um pequeno campo de futebol e na direção contrária havia um pequeno comércio. Lá estava o traficante da escada gritando no rádio de transmissão que havia um maluco invadindo a favela. Quando ele viu o samurai, berrou para três homens que estavam carregando as armas com munição.
Os três apontaram e atiraram em direção a Reinaldo, que imediatamente jogou-se para trás e procurou abrigo em uma mureta. A mesma foi alvejada com rajadas de tiros. Ele manteve-se parado enquanto pedaços de tijolo, reboco e vidro caiam sobre sua cabeça. Olhou para o lado e uma porta de vidra estava quebrada. Lá dentro viu uma senhora abaixada no chão com as mãos na cabeça. A mulher olhou com olhos desesperados para ele e a cada barulho de tiro tremia todo seu corpo. Reinaldo pegou o maço de dinheiro que estava em sua mão e jogou pelo buraco do porta em direção a idosa. Ela olhou incrédula para as notas mas esticou a mão e pegou o montante e agradeceu com a cabeça.
O samurai deixou a espada de lado e pegou as duas pistolas. Esperou calmamente os tiros diminuírem. Em meios a xingamentos os homens pararam de atirar por um tempo par fiscalizar. Foi nesse momento que Reinaldo, que estava agachado levantou-se e disparou diversos tiros em direção aos homens. Um deles foi atingido com dois tiros no tórax e um no estômago. Reinaldo novamente agachou-se enquanto os outros criminosos, desesperados, começaram novamente a chuva de tiros. Ele esperou mais um tempo para que a chuva de tiros diminuísse novamente. Até que pararam de vez. Ele levantou-se e viu os homens fugirem e atirando a ermo.
O criminoso ao lado tentava pegar a sua arma, entretanto, com o pânico, não conseguia. Se arrastava para trás tentando pegar a arma e quando olhou para cima viu o vulto do samurai. A luz do poste batia exatamente atrás dificultando a visão. O homem então levantou o braço para se defender e foi quando veio o golpe certeiro da espada, cortando no meio do seu antebraço. O golpe foi em lateral, facilitando o corte, que fez com que o membro caísse no chão. O sangue jorrou e os olhos do homem em pânico paralisaram. Ele não emitiu nem som. Foi quando veio o segundo golpe. A espada veio de ponta e acertou diretamente no coração. Foi com tanta força que atravessou o corpo da vítima. Reinaldo puxou a espada de volta e o corpo caiu sem vida no chão.
O samurai demoníaco seguiu em direção ao escadão. Ao pé da escada abaixou e pegou o dinheiro que o traficante havia esquecido e começou a subir. Após trinta degraus ele chegou em grande pátio rodeado por casas mal distribuídas e em diversos formatos. Havia no cento do pátio um pequeno campo de futebol e na direção contrária havia um pequeno comércio. Lá estava o traficante da escada gritando no rádio de transmissão que havia um maluco invadindo a favela. Quando ele viu o samurai, berrou para três homens que estavam carregando as armas com munição.
Os três apontaram e atiraram em direção a Reinaldo, que imediatamente jogou-se para trás e procurou abrigo em uma mureta. A mesma foi alvejada com rajadas de tiros. Ele manteve-se parado enquanto pedaços de tijolo, reboco e vidro caiam sobre sua cabeça. Olhou para o lado e uma porta de vidra estava quebrada. Lá dentro viu uma senhora abaixada no chão com as mãos na cabeça. A mulher olhou com olhos desesperados para ele e a cada barulho de tiro tremia todo seu corpo. Reinaldo pegou o maço de dinheiro que estava em sua mão e jogou pelo buraco do porta em direção a idosa. Ela olhou incrédula para as notas mas esticou a mão e pegou o montante e agradeceu com a cabeça.
O samurai deixou a espada de lado e pegou as duas pistolas. Esperou calmamente os tiros diminuírem. Em meios a xingamentos os homens pararam de atirar por um tempo par fiscalizar. Foi nesse momento que Reinaldo, que estava agachado levantou-se e disparou diversos tiros em direção aos homens. Um deles foi atingido com dois tiros no tórax e um no estômago. Reinaldo novamente agachou-se enquanto os outros criminosos, desesperados, começaram novamente a chuva de tiros. Ele esperou mais um tempo para que a chuva de tiros diminuísse novamente. Até que pararam de vez. Ele levantou-se e viu os homens fugirem e atirando a ermo.