O samurai foi em direção ao bandido morto. Revistou seu corpo e pegou uma granada que estava em um dos bolsos. Pegou também a metralhadora. Pelo rádio ele escutou a conversa dos meliantes. Estava tudo muito confuso, entretanto entendeu que os homens estavam chamando reforços. Ele então guardou sua espada nas costas, as armas nos coldres, a granada na parte de trás da armadura e seguiu pela favela com a metralhadora na mão.
Passou pelo campo de futebol e chegou próximo ao comércio que estava com as luzes acesas e com a porta de ferro entreaberta. Olhou para dentro e viu um movimento. O traficante do escadão levantou-se gritando com uma faca de açougueiro na mão em direção ao seu oponente, que imediatamente cravou dezenas de tiros de metralhadora em todo o corpo do rapaz. As balas atravessaram seu corpo causando destuição e pintando de sangue as paredes do estabelecimento. O corpo caiu sem vida.
Reinaldo continua andando em direção uma outra escada, porém essa descia para outro local. Quando ele apareceu no primeiro degrau, recebeu uma saraivada de balas. Algumas acertaram a parede e outras estilhaçaram algumas partes de sua armadura. Reinaldo foi jogado para trás e caiu no chão. Ele arrastou-se para o muro lateral. Sentiu um pouco de sangue escorrer de sua perna direita e de seu braço esquerdo. Nada sério. As balas continuavam voando. Ele levantou-se e voltou para o bar que tinha passado. Pegou um botijão de gás e trouxe em direção a escada.
Quando os tiros diminuíram, ele jogou o botijão que desceu rolando e quicando pelos degraus. Quando o mesmo bateu mo muro do final da escada ele atirou diretamente no galão que provocou uma grande explosão. Ele esperou alguns segundos e desceu. Lá embaixo encontrou dois homens mortos com as vísceras expostas. Um tinha quase metade da cabeça chamuscada pelo fogo. Um outro arrastava-se gemendo e chorando, com as costas em carne viva pelas queimaduras. O samurai apontou a metralhadora para ele e disparou. A munição havia acabado. Ele jogou a arma no chão e puxou sua escopeta. Mirou nas costas do homem e atirou fazendo um rombo bem no meio do corpo.
Ele andou entre os escombros e muros caídos. Escutava gritos de pessoas ao longe. Escutava também tiros de metralhadora.
O samurai foi em direção ao bandido morto. Revistou seu corpo e pegou uma granada que estava em um dos bolsos. Pegou também a metralhadora. Pelo rádio ele escutou a conversa dos meliantes. Estava tudo muito confuso, entretanto entendeu que os homens estavam chamando reforços. Ele então guardou sua espada nas costas, as armas nos coldres, a granada na parte de trás da armadura e seguiu pela favela com a metralhadora na mão.
Passou pelo campo de futebol e chegou próximo ao comércio que estava com as luzes acesas e com a porta de ferro entreaberta. Olhou para dentro e viu um movimento. O traficante do escadão levantou-se gritando com uma faca de açougueiro na mão em direção ao seu oponente, que imediatamente cravou dezenas de tiros de metralhadora em todo o corpo do rapaz. As balas atravessaram seu corpo causando destuição e pintando de sangue as paredes do estabelecimento. O corpo caiu sem vida.
Reinaldo continua andando em direção uma outra escada, porém essa descia para outro local. Quando ele apareceu no primeiro degrau, recebeu uma saraivada de balas. Algumas acertaram a parede e outras estilhaçaram algumas partes de sua armadura. Reinaldo foi jogado para trás e caiu no chão. Ele arrastou-se para o muro lateral. Sentiu um pouco de sangue escorrer de sua perna direita e de seu braço esquerdo. Nada sério. As balas continuavam voando. Ele levantou-se e voltou para o bar que tinha passado. Pegou um botijão de gás e trouxe em direção a escada.
Quando os tiros diminuíram, ele jogou o botijão que desceu rolando e quicando pelos degraus. Quando o mesmo bateu mo muro do final da escada ele atirou diretamente no galão que provocou uma grande explosão. Ele esperou alguns segundos e desceu. Lá embaixo encontrou dois homens mortos com as vísceras expostas. Um tinha quase metade da cabeça chamuscada pelo fogo. Um outro arrastava-se gemendo e chorando, com as costas em carne viva pelas queimaduras. O samurai apontou a metralhadora para ele e disparou. A munição havia acabado. Ele jogou a arma no chão e puxou sua escopeta. Mirou nas costas do homem e atirou fazendo um rombo bem no meio do corpo.
Ele andou entre os escombros e muros caídos. Escutava gritos de pessoas ao longe. Escutava também tiros de metralhadora.