Continuou sua caminhada e foi descendo mais as escadas em direção a um corredor onde se via várias portas e janelas de casas. Um homem pulou em sua frente com um revólver e recebeu do samurai um tiro certeiro de escopa em seu peito. Continuou andando e saiu em uma rua onde estavam diversas motocicletas. Assim que entrou foi recebido por uma chuva de balas de vários lados. Protegeu-se e esperou. Algumas motos eram atingidas e caíam destruídas. Foi quando um tiro veio por trás e atingiu a parede em cima de sua cabeça. Ele rapidamente virou-se a atirou contra. Os tiros atingiram algumas janelas. Ele atirou novamente e escutou um grito. Um homem saiu pela porta com a mão sem três dedos e sangue jorrando. O homem berrava segurando a mão. Reinaldo chegou perto dele e atirou contra a cabeça do homem, que explodiu com uma abóbora, espalhando sangue, ossos e cérebro pelas paredes.
Voltou-se para a rua onde as motos estavam e andando sem medo pelo meio da rua atirava em homens que estavam a espreita. Acertou dois e foi então que a munição acabou. Ele agachou-se e recarregou sua escopeta. Levantou-se e continuou atirando contra os homens, que novamente recuaram.
Ao final da rua, entrou em uma espécie de vilarejo com diversas casas inacabadas. Andando por entre elas, atirava em tudo que se mexia. A iluminação era pouca. Atirava e recebia tiros. Acertava em paredes que eram destroçadas com a força das balas. Vez ou outra acertava alguém que ele não sabia se havia matado ou somente ferido. Atirou tanto que acabaram-se a munição da escopeta. As duas nove milímetros e seguiu atirando. Um bandido foi atingido no pescoço. Ficou agonizando no chão e tentando conter o sangue que esvaia rapidamente. Ele aproximou-se e atirou bem no meio da testa do meliante. Olhou para os lados e os tiros haviam cessado. Continuou andando e já estava quase no final da tal vila. Guardou as armas e pegou uma metralhadora de um corpo.
Entrou em um grande quintal e um homem forte segurando um facão em cada mão o esperava embaixo de um poste de luz. Os dois se olharam e Reinaldo jogou a metralhadora no chão e puxou a espada das costas. Os dois começaram a caminhar em direção um ao outro. O homem iniciou o ataque batendo os facões com violência. Um braço por vez. O samurai defendia-se dos golpes de forma magistral com a katana. Ele esquiva-se e deixa o homem atacar novamente até que o mesmo se cansa. Reinaldo com um giro, desfere um golpe de forma vertical atingindo as costas do seu oponente, causando um profundo corte. O homem urra de dor, porém levanta-se e ataca novamente. O samurai ajoelha-se e estica a espada em direção ao homem, perfurando seu abdômen e atravessando o corpo. A espada e puxada rapidamente, fazendo com que o oponente solte os facões e caia ajoelhado segurando com as mãos o ferimento e morrendo lentamente até cair em cima uma grande poça de sangue.
Continuou sua caminhada e foi descendo mais as escadas em direção a um corredor onde se via várias portas e janelas de casas. Um homem pulou em sua frente com um revólver e recebeu do samurai um tiro certeiro de escopa em seu peito. Continuou andando e saiu em uma rua onde estavam diversas motocicletas. Assim que entrou foi recebido por uma chuva de balas de vários lados. Protegeu-se e esperou. Algumas motos eram atingidas e caíam destruídas. Foi quando um tiro veio por trás e atingiu a parede em cima de sua cabeça. Ele rapidamente virou-se a atirou contra. Os tiros atingiram algumas janelas. Ele atirou novamente e escutou um grito. Um homem saiu pela porta com a mão sem três dedos e sangue jorrando. O homem berrava segurando a mão. Reinaldo chegou perto dele e atirou contra a cabeça do homem, que explodiu com uma abóbora, espalhando sangue, ossos e cérebro pelas paredes.
Voltou-se para a rua onde as motos estavam e andando sem medo pelo meio da rua atirava em homens que estavam a espreita. Acertou dois e foi então que a munição acabou. Ele agachou-se e recarregou sua escopeta. Levantou-se e continuou atirando contra os homens, que novamente recuaram.
Ao final da rua, entrou em uma espécie de vilarejo com diversas casas inacabadas. Andando por entre elas, atirava em tudo que se mexia. A iluminação era pouca. Atirava e recebia tiros. Acertava em paredes que eram destroçadas com a força das balas. Vez ou outra acertava alguém que ele não sabia se havia matado ou somente ferido. Atirou tanto que acabaram-se a munição da escopeta. As duas nove milímetros e seguiu atirando. Um bandido foi atingido no pescoço. Ficou agonizando no chão e tentando conter o sangue que esvaia rapidamente. Ele aproximou-se e atirou bem no meio da testa do meliante. Olhou para os lados e os tiros haviam cessado. Continuou andando e já estava quase no final da tal vila. Guardou as armas e pegou uma metralhadora de um corpo.
Entrou em um grande quintal e um homem forte segurando um facão em cada mão o esperava embaixo de um poste de luz. Os dois se olharam e Reinaldo jogou a metralhadora no chão e puxou a espada das costas. Os dois começaram a caminhar em direção um ao outro. O homem iniciou o ataque batendo os facões com violência. Um braço por vez. O samurai defendia-se dos golpes de forma magistral com a katana. Ele esquiva-se e deixa o homem atacar novamente até que o mesmo se cansa. Reinaldo com um giro, desfere um golpe de forma vertical atingindo as costas do seu oponente, causando um profundo corte. O homem urra de dor, porém levanta-se e ataca novamente. O samurai ajoelha-se e estica a espada em direção ao homem, perfurando seu abdômen e atravessando o corpo. A espada e puxada rapidamente, fazendo com que o oponente solte os facões e caia ajoelhado segurando com as mãos o ferimento e morrendo lentamente até cair em cima uma grande poça de sangue.