Reinaldo guarda sua espada nas costas novamente, quando e atingido por um tiro de revólver na perna direita. Apesar da armadura, ele sente que a bala perfurou seu membro. Ele deu um urro fechado e caiu no chão. Mais uma saraivada de balas vem em sua direção. Ele, deitado no chão, pega suas armas e começa a atirar em direção aos tiros. Não consegue enxergar de onde as balas vem. Elas vão aumentando mais e mais. As balas acertam em seus braços e seu tronco. Aos poucos os homens que estão atirando vão andando em direção ao samurai. A chuva de balas continua. Reinaldo vira de costas e as balas continuam atingindo seu corpo.
Cinco homens munidos de metralhadoras e revolveres chegam perto do samurai, que nesse momento não se mexia. Eles começam a gritas e dar tiros para cima comemorando a vitória. Um deles começa a puxar as partes da armadura e desvira o corpo. Retira o capacete e vê que Reinaldo está vivo. Ele está cuspindo sangue e friamente olha para o meliante.
– Quem é você? Porque fez isso? – Gritou um deles.
Os outros ficavam mexendo e olhando a armadura e tentando tirar do corpo do samurai. Reinaldo não responde. O homem o pega pelo colarinho e grita: “Responde!”
Reinaldo, olha com um sorriso debochado para ele e responde:
– Eu posso até ir para o inferno, mas vou levar vocês de carona comigo.
Nesse momento puxa o pino da granada, que estava escondida, explodindo todos que ali estavam. A explosão matou o samurai e mais dois homens na hora. Seus corpos foram desmembrados. Os outros três tiveram amputações em braços e pernas.
Um grande silêncio imperou após o acontecido. Somente foi interrompido alguns minutos depois pelo barulho do helicóptero da polícia.
Moradores saíram de suas casa comentando sobre a fatídiga noite. Alguns mostravam em seus celulares, vídeos e fotos do acontecimento. As redes sociais rapidamente absoveram aquele conteúdo.
No dia seguinte os jornais estampavam na sua capa a notícia: Samurai justiceiro quebra favela.
Reinaldo guarda sua espada nas costas novamente, quando e atingido por um tiro de revólver na perna direita. Apesar da armadura, ele sente que a bala perfurou seu membro. Ele deu um urro fechado e caiu no chão. Mais uma saraivada de balas vem em sua direção. Ele, deitado no chão, pega suas armas e começa a atirar em direção aos tiros. Não consegue enxergar de onde as balas vem. Elas vão aumentando mais e mais. As balas acertam em seus braços e seu tronco. Aos poucos os homens que estão atirando vão andando em direção ao samurai. A chuva de balas continua. Reinaldo vira de costas e as balas continuam atingindo seu corpo.
Cinco homens munidos de metralhadoras e revolveres chegam perto do samurai, que nesse momento não se mexia. Eles começam a gritas e dar tiros para cima comemorando a vitória. Um deles começa a puxar as partes da armadura e desvira o corpo. Retira o capacete e vê que Reinaldo está vivo. Ele está cuspindo sangue e friamente olha para o meliante.
– Quem é você? Porque fez isso? – Gritou um deles.
Os outros ficavam mexendo e olhando a armadura e tentando tirar do corpo do samurai. Reinaldo não responde. O homem o pega pelo colarinho e grita: “Responde!”
Reinaldo, olha com um sorriso debochado para ele e responde:
– Eu posso até ir para o inferno, mas vou levar vocês de carona comigo.
Nesse momento puxa o pino da granada, que estava escondida, explodindo todos que ali estavam. A explosão matou o samurai e mais dois homens na hora. Seus corpos foram desmembrados. Os outros três tiveram amputações em braços e pernas.
Um grande silêncio imperou após o acontecido. Somente foi interrompido alguns minutos depois pelo barulho do helicóptero da polícia.
Moradores saíram de suas casa comentando sobre a fatídiga noite. Alguns mostravam em seus celulares, vídeos e fotos do acontecimento. As redes sociais rapidamente absoveram aquele conteúdo.
No dia seguinte os jornais estampavam na sua capa a notícia: Samurai justiceiro quebra favela.