Manoel até chegou a ficar nervoso com a falta de vontade da mulher, porém não deu mais importância pois achou melhor relembrar dos bons momentos que havia passado. Apesar de certos ganidos que ele ouviu da boca da amante, que em alguns momentos, quase que estragavam tudo, dando a desagradável impressão de que estava com um animal.
Após todo o processo a porta se abriu. Os seres entraram e chamaram a mulher. Manoel ficou deitado enquanto ela levantou-se se foi em direção aos dois homens. Antes de sair ela virou-se para Manoel e apontou o dedo para a barriga. Após fazer isso olhou fixamente para ele e sorriu. Logo após apontou para o céu. Sorriu novamente e foi-se. Manoel ficou desconcertado com a ação. Mais do que a própria relação sexual. “Será que ela estava grávida? Será que eu tinha sido usado como reprodutor para melhorar a raça deles? Ou será que ela voltaria para buscar o amante?”. Não importava mais nada disso. Ele queria agora ir embora.
A seguir entrou um homem, com aqueles mesmo trajes, trazendo a roupa de Manoel no braço. Fez sinal para que ele se vestisse. Ele obedeceu com calma e em silêncio. Foi encaminhado para outro recinto onde os tripulantes conversavam. Era a mesma sala do início, cadeiras giratórias e uma mesa redonda no centro.
Manoel estava agora inteiramente calmo, pois sabia que não lhe fariam nenhum mal. Sentia-se até a vontade e procurou passar o tempo. Enquanto eles pareciam decidir algo, conversavam uma linguagem estridente e gutural. Ele tentou observar e guardar todos os detalhes do que via. Queria colocar na memória o máximo de detalhes como paredes, móveis, uniformes, etc. Notou que encima da mesa, perto dos homens, estava uma caixa quadrada tendo uma tampa de vidro que protegia um mostrador como o de um relógio despertador. Havia um ponteiro lá dentro, e uma certa marca preta no lugar que correspondia às 6 horas. Tinham marcas iguais nos pontos correspondentes às nove horas e três horas. No lugar do meio-dia, era diferente: havia 4 marquinhas pretas, uma do lado da outra. Inicialmente, pensou que o aparelho fosse uma espécie de relógio porque, de vez em quando, um dos homens olhava para ele. Todavia, em nenhum momento viu o ponteiro se mexer.
Manoel até chegou a ficar nervoso com a falta de vontade da mulher, porém não deu mais importância pois achou melhor relembrar dos bons momentos que havia passado. Apesar de certos ganidos que ele ouviu da boca da amante, que em alguns momentos, quase que estragavam tudo, dando a desagradável impressão de que estava com um animal.
Após todo o processo a porta se abriu. Os seres entraram e chamaram a mulher. Manoel ficou deitado enquanto ela levantou-se se foi em direção aos dois homens. Antes de sair ela virou-se para Manoel e apontou o dedo para a barriga. Após fazer isso olhou fixamente para ele e sorriu. Logo após apontou para o céu. Sorriu novamente e foi-se. Manoel ficou desconcertado com a ação. Mais do que a própria relação sexual. “Será que ela estava grávida? Será que eu tinha sido usado como reprodutor para melhorar a raça deles? Ou será que ela voltaria para buscar o amante?”. Não importava mais nada disso. Ele queria agora ir embora.
A seguir entrou um homem, com aqueles mesmo trajes, trazendo a roupa de Manoel no braço. Fez sinal para que ele se vestisse. Ele obedeceu com calma e em silêncio. Foi encaminhado para outro recinto onde os tripulantes conversavam. Era a mesma sala do início, cadeiras giratórias e uma mesa redonda no centro.
Manoel estava agora inteiramente calmo, pois sabia que não lhe fariam nenhum mal. Sentia-se até a vontade e procurou passar o tempo. Enquanto eles pareciam decidir algo, conversavam uma linguagem estridente e gutural. Ele tentou observar e guardar todos os detalhes do que via. Queria colocar na memória o máximo de detalhes como paredes, móveis, uniformes, etc. Notou que encima da mesa, perto dos homens, estava uma caixa quadrada tendo uma tampa de vidro que protegia um mostrador como o de um relógio despertador. Havia um ponteiro lá dentro, e uma certa marca preta no lugar que correspondia às 6 horas. Tinham marcas iguais nos pontos correspondentes às nove horas e três horas. No lugar do meio-dia, era diferente: havia 4 marquinhas pretas, uma do lado da outra. Inicialmente, pensou que o aparelho fosse uma espécie de relógio porque, de vez em quando, um dos homens olhava para ele. Todavia, em nenhum momento viu o ponteiro se mexer.