Mais a frente o homem apontou mostrando as três hastes de metal solidamente encravadas nas duas laterais e no bico dianteiro do aparelho. Pareciam três esporões metálicos. Eram semelhantes na forma e no comprimento, bem grossas na base e afinadas nas pontas. A posição de cada uma era horizontal. Delas saiam uma ligeira fosforescência avermelhada, como se estivessem em brasa. Na base de implantação de cada uma, um pouco mais acima, estavam embutidas lâmpadas avermelhadas. As laterais eram menores e redondas. A da frente era enorme, também redonda. Inúmeras lâmpadas quadradas, pequenas e semelhantes, no aspecto, às que eram usadas na iluminação interna, contornavam o bojo do aparelho, pouco acima da plataforma sobre a qual lançavam uma luz arroxeada. Na frente, a plataforma não dava a volta completa, acabando junto de um vidro largo e grosso, meio saliente e alongado para os lados, fortemente embutido no metal.
Manoel percebeu que estava sendo levado para um tipo de “tour” pela nave. Vista a parte da frente do aparelho, foram para a parte de trás, que era mais larga que a frente. O ser que o guiava apontou para cima, para onde giravam uma enorme cúpula em forma de prato. Girava devagar, toda iluminada por uma luz fluorescente esverdeada. Mesmo com aquele movimento lento, ouvia-se um ruído como o de ar aspirado por um aspirador de pó. Havia algo como se fosse a cauda de um avião, porém bem menor. No chão haviam uma luz de cada lado dessa cauda. As luzes eram vermelha.
Depois de também vista a parte de trás do aparelho, voltaram até a porta. O guia apontou para a escada e fez sinal para que Manoel descesse. Quando pisou o chão olhou para cima. O ser ainda estava lá. Apontou então para ele mesmo, em seguida para a terra, para logo depois apontar para o céu, na direção do sul. A escada de metal começou a encolher, os degraus se arrumando uns em cima dos outros, como uma pilha de tabuas. Quando chegou lá encima, a porta começou a subir até se encaixar na parede do aparelho, fechando tão bem que ficou invisível. As luzes dos esporões metálicos, dos faróis e do prato giratório ficaram mais fortes. O tal prato girava cada vez mais rápido. O aparelho começou a subir lentamente na vertical. Nesse momento, as três hastes do tripé onde o mesmo estava pousado subiram para os lados, sendo que a peça inferior de cada uma começou a entrar na peça de cima. Por fim, a peça de cima começou a entrar para o fundo do aparelho. No fim não se via mais nada, o fundo se apresentava liso e polido como se aquele tripé nunca tivesse existido.
Mais a frente o homem apontou mostrando as três hastes de metal solidamente encravadas nas duas laterais e no bico dianteiro do aparelho. Pareciam três esporões metálicos. Eram semelhantes na forma e no comprimento, bem grossas na base e afinadas nas pontas. A posição de cada uma era horizontal. Delas saiam uma ligeira fosforescência avermelhada, como se estivessem em brasa. Na base de implantação de cada uma, um pouco mais acima, estavam embutidas lâmpadas avermelhadas. As laterais eram menores e redondas. A da frente era enorme, também redonda. Inúmeras lâmpadas quadradas, pequenas e semelhantes, no aspecto, às que eram usadas na iluminação interna, contornavam o bojo do aparelho, pouco acima da plataforma sobre a qual lançavam uma luz arroxeada. Na frente, a plataforma não dava a volta completa, acabando junto de um vidro largo e grosso, meio saliente e alongado para os lados, fortemente embutido no metal.
Manoel percebeu que estava sendo levado para um tipo de “tour” pela nave. Vista a parte da frente do aparelho, foram para a parte de trás, que era mais larga que a frente. O ser que o guiava apontou para cima, para onde giravam uma enorme cúpula em forma de prato. Girava devagar, toda iluminada por uma luz fluorescente esverdeada. Mesmo com aquele movimento lento, ouvia-se um ruído como o de ar aspirado por um aspirador de pó. Havia algo como se fosse a cauda de um avião, porém bem menor. No chão haviam uma luz de cada lado dessa cauda. As luzes eram vermelha.
Depois de também vista a parte de trás do aparelho, voltaram até a porta. O guia apontou para a escada e fez sinal para que Manoel descesse. Quando pisou o chão olhou para cima. O ser ainda estava lá. Apontou então para ele mesmo, em seguida para a terra, para logo depois apontar para o céu, na direção do sul. A escada de metal começou a encolher, os degraus se arrumando uns em cima dos outros, como uma pilha de tabuas. Quando chegou lá encima, a porta começou a subir até se encaixar na parede do aparelho, fechando tão bem que ficou invisível. As luzes dos esporões metálicos, dos faróis e do prato giratório ficaram mais fortes. O tal prato girava cada vez mais rápido. O aparelho começou a subir lentamente na vertical. Nesse momento, as três hastes do tripé onde o mesmo estava pousado subiram para os lados, sendo que a peça inferior de cada uma começou a entrar na peça de cima. Por fim, a peça de cima começou a entrar para o fundo do aparelho. No fim não se via mais nada, o fundo se apresentava liso e polido como se aquele tripé nunca tivesse existido.