A nave continuou a se elevar lentamente no espaço até atingir uma altura de mais ou menso 50 metros. Parou por uns instantes fazendo sua luminosidade ficar ainda mais forte. Ele começou a ouvir um zumbido de ar se deslocando, quanto o prato giratório passou a rodar numa velocidade espantosa. A luz mudava por várias cores até ficar de um vermelho vivo. A aeronave mudou de repente de direção, num movimento brusco, fazendo um ruído estrondoso. Inclinou-se ligeiramente para um lado e como uma bala partiu na direção do sul a uma velocidade tão grande que sumiu em poucos segundos.
Eram cerca de cinco e meia de manhã quando o lavrador voltou para o seu trator. Calculou que ficou mais ou menos quatro horas dentro da espaçonave. Ele descobriu que teve os cabos da bateria desconectados ao tentar ligar o trator. Provavelmente um dos captores. Foi então a pé para casa. Desgastado fisico e emocionalmente. No trajeto de volta à casa, naquela noite, sentiu-se ainda nauseado. Entrou em casa e foi dormir. Acordou somente as quatro e meia da tarde. Não se se sentia bem. Dormira mal.
Foi ao banheiro e viu as marcas em seu queixo. Sentia um pouco de desconforto no abdomen na região onde fica o fígado e reparou que algumas feridas começaram a surgir em seu rosto e braços. Sentia-se um pouco com febre também.
Foi até a cozinha e disse para a mãe que não se sentia muito bem, por isso tinha dormida mais. A mesma o acolheu e o serviu café. Ele apenas bebeu um pouco e comeu meio pão com manteiga. Enquanto enrolava o fumo na palha para fumar, resolver voltar ao local do incidente. Encontrou o trator em perfeitas condições de funcionamento. Na terra fofa, arada, ainda podiam ser vistos os traços que o tripé da máquina havia deixado, assim como as impressões dos sapatos dos tripulantes. Sentiu um uma ânsia e retornou para casa. Nesse dia, pediu folga para o pai afirmando que não se sentia bem.
Durante meses após o ocorrido, Manoel sofreu de várias condições como sonolência excessiva, lesões cutâneas, dores no corpo, náuseas, perda de apetite, dores de cabeça e ardência nos olhos. Seu temperamento ficou mais amuado durante algumas semanas. Todos achavam que se tratava de alguma doença. Ele sempre afirmava que sim para evitar tocar no assunto daquela noite. Com a insistência de sua noiva e família ele foi se consultar com seu amigo Santana, farmacêutico renomado da cidade.
A nave continuou a se elevar lentamente no espaço até atingir uma altura de mais ou menso 50 metros. Parou por uns instantes fazendo sua luminosidade ficar ainda mais forte. Ele começou a ouvir um zumbido de ar se deslocando, quanto o prato giratório passou a rodar numa velocidade espantosa. A luz mudava por várias cores até ficar de um vermelho vivo. A aeronave mudou de repente de direção, num movimento brusco, fazendo um ruído estrondoso. Inclinou-se ligeiramente para um lado e como uma bala partiu na direção do sul a uma velocidade tão grande que sumiu em poucos segundos.
Eram cerca de cinco e meia de manhã quando o lavrador voltou para o seu trator. Calculou que ficou mais ou menos quatro horas dentro da espaçonave. Ele descobriu que teve os cabos da bateria desconectados ao tentar ligar o trator. Provavelmente um dos captores. Foi então a pé para casa. Desgastado fisico e emocionalmente. No trajeto de volta à casa, naquela noite, sentiu-se ainda nauseado. Entrou em casa e foi dormir. Acordou somente as quatro e meia da tarde. Não se se sentia bem. Dormira mal.
Foi ao banheiro e viu as marcas em seu queixo. Sentia um pouco de desconforto no abdomen na região onde fica o fígado e reparou que algumas feridas começaram a surgir em seu rosto e braços. Sentia-se um pouco com febre também.
Foi até a cozinha e disse para a mãe que não se sentia muito bem, por isso tinha dormida mais. A mesma o acolheu e o serviu café. Ele apenas bebeu um pouco e comeu meio pão com manteiga. Enquanto enrolava o fumo na palha para fumar, resolver voltar ao local do incidente. Encontrou o trator em perfeitas condições de funcionamento. Na terra fofa, arada, ainda podiam ser vistos os traços que o tripé da máquina havia deixado, assim como as impressões dos sapatos dos tripulantes. Sentiu um uma ânsia e retornou para casa. Nesse dia, pediu folga para o pai afirmando que não se sentia bem.
Durante meses após o ocorrido, Manoel sofreu de várias condições como sonolência excessiva, lesões cutâneas, dores no corpo, náuseas, perda de apetite, dores de cabeça e ardência nos olhos. Seu temperamento ficou mais amuado durante algumas semanas. Todos achavam que se tratava de alguma doença. Ele sempre afirmava que sim para evitar tocar no assunto daquela noite. Com a insistência de sua noiva e família ele foi se consultar com seu amigo Santana, farmacêutico renomado da cidade.