Descansou a tarde e estudou seu curso. Não conseguiu concentrar-se. Falou comente o essencial com as pessoas. Ligou o rádio para tentar escutar alguma notícia a respeito do acontecido. Procurou em revistas e jornais em sua casa, que apesar de serem recentes, poderiam dar alguma reportagem a respeito da luz. Tentou em livros na estante da sala e até na Biblia. Nada.
Ciro, pediu para o pai para que trabalhasse mais cedo naquele dia. Argumentou que estava cansado e gostaria de dormir mais cedo. Manoel sabia que não era por isso mas comentou nada com o pai e nem com o irmão. Manoel, nessa noite então, foi trabalhar sozinho.
A noite estava fria e o céu muito limpo, com muitas estrelas. Uma noite mais fresca. A sensação térmica estava mais baixa do que os dias anteriores. Manoel trabalhou normalmente com seu trator. Concentrado no trabalho, não pensou mais sobre a tal luz. Nos intervalos, pensou no futuro. Casamento, estudo, mudar-se para a cidade, ter filhos.
Ficou no ofício até pouco mais de meia-noite. Não sentiu o tempo passar. Olhou no relógio e achou que já tinha feito o suficiente por aquele dia. Como estava sozinho, não teve pressa para preparar tudo para o dia seguinte. Gostava de deixar tudo arrumado para que o turno que viesse de manhã tivesse tudo em boas condições de trabalho.
Era mais ou menos uma da manhã, quando ele estava no mesmo local em que testemunhou a luz estranha no dia anterior, ele avistou mais uma vez o fenômeno, que veio de forma avermelhada no céu e aumentava em sua direção em uma velocidade impressionante. Uma estrela vermelha no céu. Parecia mesmo uma dessas estrelas maiores, de brilho forte. Porém não era, pois começou a aumentar rapidamente de tamanho, como se estivesse vindo em direção dele. Em poucos instantes transformou-se num objeto ovóide, fortemente luminoso. A velocidade era espantosa. Manoel conseguiu observá-la melhor por estar mais próximo. Viu um objeto com um formato oval e brilhante, que ficou estático a uns 100 metros de altura.
O objeto parou de repente e desceu até ficar a uns 50 metros acima de sua cabeça, iluminando o trator e o chão em volta como se fosse dia, com uma luz vermelho-clara tão forte que dominava a luz dos faróis do trator, que estava acesa. O pânico tomou conta de seu corpo. Ele não fazia idéia do que era aquilo! Pensou em fugir com o trator, mas logo desistiu. Com a pouca velocidade que o mesmo desenvolvia seriam poucas as chances de sucesso, comparada a grande velocidade mostrada pelo objeto. O mesmo continuava parado no ar. Passou pela sua cabeça também em saltar ao chão e sair correndo, mas a terra fofa, revolvida pelas pás do trator, seriam um obstáculo difícil na escuridão. Seria penoso correr enterrando as pernas até o joelho naquele chão traiçoeiro; se metesse o pé em um buraco poderia até mesmo quebrar uma perna. A agonia durou uns dois minutos. Foi então que o objeto luminoso se moveu para a frente e parou de novo a 10 metros adiante do trator.
Descansou a tarde e estudou seu curso. Não conseguiu concentrar-se. Falou comente o essencial com as pessoas. Ligou o rádio para tentar escutar alguma notícia a respeito do acontecido. Procurou em revistas e jornais em sua casa, que apesar de serem recentes, poderiam dar alguma reportagem a respeito da luz. Tentou em livros na estante da sala e até na Biblia. Nada.
Ciro, pediu para o pai para que trabalhasse mais cedo naquele dia. Argumentou que estava cansado e gostaria de dormir mais cedo. Manoel sabia que não era por isso mas comentou nada com o pai e nem com o irmão. Manoel, nessa noite então, foi trabalhar sozinho.
A noite estava fria e o céu muito limpo, com muitas estrelas. Uma noite mais fresca. A sensação térmica estava mais baixa do que os dias anteriores. Manoel trabalhou normalmente com seu trator. Concentrado no trabalho, não pensou mais sobre a tal luz. Nos intervalos, pensou no futuro. Casamento, estudo, mudar-se para a cidade, ter filhos.
Ficou no ofício até pouco mais de meia-noite. Não sentiu o tempo passar. Olhou no relógio e achou que já tinha feito o suficiente por aquele dia. Como estava sozinho, não teve pressa para preparar tudo para o dia seguinte. Gostava de deixar tudo arrumado para que o turno que viesse de manhã tivesse tudo em boas condições de trabalho.
Era mais ou menos uma da manhã, quando ele estava no mesmo local em que testemunhou a luz estranha no dia anterior, ele avistou mais uma vez o fenômeno, que veio de forma avermelhada no céu e aumentava em sua direção em uma velocidade impressionante. Uma estrela vermelha no céu. Parecia mesmo uma dessas estrelas maiores, de brilho forte. Porém não era, pois começou a aumentar rapidamente de tamanho, como se estivesse vindo em direção dele. Em poucos instantes transformou-se num objeto ovóide, fortemente luminoso. A velocidade era espantosa. Manoel conseguiu observá-la melhor por estar mais próximo. Viu um objeto com um formato oval e brilhante, que ficou estático a uns 100 metros de altura.
O objeto parou de repente e desceu até ficar a uns 50 metros acima de sua cabeça, iluminando o trator e o chão em volta como se fosse dia, com uma luz vermelho-clara tão forte que dominava a luz dos faróis do trator, que estava acesa. O pânico tomou conta de seu corpo. Ele não fazia idéia do que era aquilo! Pensou em fugir com o trator, mas logo desistiu. Com a pouca velocidade que o mesmo desenvolvia seriam poucas as chances de sucesso, comparada a grande velocidade mostrada pelo objeto. O mesmo continuava parado no ar. Passou pela sua cabeça também em saltar ao chão e sair correndo, mas a terra fofa, revolvida pelas pás do trator, seriam um obstáculo difícil na escuridão. Seria penoso correr enterrando as pernas até o joelho naquele chão traiçoeiro; se metesse o pé em um buraco poderia até mesmo quebrar uma perna. A agonia durou uns dois minutos. Foi então que o objeto luminoso se moveu para a frente e parou de novo a 10 metros adiante do trator.