Foi então que ele pode ver realmente o formato do objeto. Foi possível distinguir nitidamente os contornos da máquina: era parecida com um ovo alongado, apresentando três picos metálicos, de ponta fina e base larga, disposto um ao lado do outro. Em cima da nave algo girava a alta velocidade e emitia uma luz vermelha fluorescente. A parte de baixo do objeto se abriu e deixou sair três suportes metálicos.
Era um aparelho estranho, arredondado, todo rodeado de pequenas luzes de tom arroxeado. Um grande farol vermelho na frente impedia que Manoel pudesse distinguir qualquer outro detalhe. Na parte superior, havia algo que girava rapido, também emitindo uma forte luz fluorescente avermelhada. A tal luz mudava para uma cor esverdeada no momento em que o aparelho diminuiu sua marcha de descida para pousar.
Foi quando Manoel correu desesperado para o trator para tentar fugir. Mas após avançar alguns metros com o veículo o motor parou e os faróis se apagaram. O fazendeiro tentou dar a partida novamente, mas o motor não pegou mais. O motor estava trabalhando o tempo todo ele moveu-o para um lado, tentando abrir caminho para fugir. Mas não havia chegado a andar poucos metros quando o motor pifou de repente e, ao mesmo tempo, as luzes dos faróis se apagarem sozinhas. Mesmo com a chave do motor ligada. Os faróis continuavam também ligados. Tentou novamente fazer funcionar de novo, mas o motor de arranco estava isolado e não deu sinal de vida.
Manoel abriu então a porta, do lado oposto àquele onde se encontrava o aparelho, do trator,e saltou para o chão, começando a correr. Não dera mais do que alguns passos quando seu braço foi agarrado por alguém.
Um ser que ele disse que mal batia na altura de seu ombro. Tinha as características de um homem baixo, vestido estranhos trajes. Por puro instinto, Manoel girou o corpo com violência e aplicou um forte empurrão que desequilibrou o ser. Com tal ação ele foi obrigado a largar Manoel e a cair para trás com o impulso, perdendo o equilíbrio e indo ao chão onde caiu de costas.
Procurou aproveitar a vantagem obtida, para continuar a fuga, mas foi atacado ao mesmo tempo por outros indivíduos. Um pelos lados e outro pelas costas. Agarraram-no pelos braços e pernas levantando Manoel do chão. Isso tirou qualquer possibilidade de defesa. Tentou se debater e retorcer o corpo, mas a pegada deles era firme e não conseguiu exito.
Manoel gritava por socorro. Ao mesmo tempo vociferava palavrões para os seres, e a exigia que o soltassem. Essa resistência durou um tempo, mas foi abandonada quando se convenceu de que a resistência não lhe ajudaria em nada. Ele apenas achou interessante o fato de que à medida que era arrastado para o aparelho, os seres ficavam surpreendidos com a gritaria pois paravam de caminhar e olhavam para o rosto com atenção toda a vez que ele falava. Isso o acalmou de certa forma. Entretanto, os seres não afrouxavam a firmeza com que seguravam. Percebeu também que apesar da baixa estatura de todos, possuíam grande força.
Foi então que ele pode ver realmente o formato do objeto. Foi possível distinguir nitidamente os contornos da máquina: era parecida com um ovo alongado, apresentando três picos metálicos, de ponta fina e base larga, disposto um ao lado do outro. Em cima da nave algo girava a alta velocidade e emitia uma luz vermelha fluorescente. A parte de baixo do objeto se abriu e deixou sair três suportes metálicos.
Era um aparelho estranho, arredondado, todo rodeado de pequenas luzes de tom arroxeado. Um grande farol vermelho na frente impedia que Manoel pudesse distinguir qualquer outro detalhe. Na parte superior, havia algo que girava rapido, também emitindo uma forte luz fluorescente avermelhada. A tal luz mudava para uma cor esverdeada no momento em que o aparelho diminuiu sua marcha de descida para pousar.
Foi quando Manoel correu desesperado para o trator para tentar fugir. Mas após avançar alguns metros com o veículo o motor parou e os faróis se apagaram. O fazendeiro tentou dar a partida novamente, mas o motor não pegou mais. O motor estava trabalhando o tempo todo ele moveu-o para um lado, tentando abrir caminho para fugir. Mas não havia chegado a andar poucos metros quando o motor pifou de repente e, ao mesmo tempo, as luzes dos faróis se apagarem sozinhas. Mesmo com a chave do motor ligada. Os faróis continuavam também ligados. Tentou novamente fazer funcionar de novo, mas o motor de arranco estava isolado e não deu sinal de vida.
Manoel abriu então a porta, do lado oposto àquele onde se encontrava o aparelho, do trator,e saltou para o chão, começando a correr. Não dera mais do que alguns passos quando seu braço foi agarrado por alguém.
Um ser que ele disse que mal batia na altura de seu ombro. Tinha as características de um homem baixo, vestido estranhos trajes. Por puro instinto, Manoel girou o corpo com violência e aplicou um forte empurrão que desequilibrou o ser. Com tal ação ele foi obrigado a largar Manoel e a cair para trás com o impulso, perdendo o equilíbrio e indo ao chão onde caiu de costas.
Procurou aproveitar a vantagem obtida, para continuar a fuga, mas foi atacado ao mesmo tempo por outros indivíduos. Um pelos lados e outro pelas costas. Agarraram-no pelos braços e pernas levantando Manoel do chão. Isso tirou qualquer possibilidade de defesa. Tentou se debater e retorcer o corpo, mas a pegada deles era firme e não conseguiu exito.
Manoel gritava por socorro. Ao mesmo tempo vociferava palavrões para os seres, e a exigia que o soltassem. Essa resistência durou um tempo, mas foi abandonada quando se convenceu de que a resistência não lhe ajudaria em nada. Ele apenas achou interessante o fato de que à medida que era arrastado para o aparelho, os seres ficavam surpreendidos com a gritaria pois paravam de caminhar e olhavam para o rosto com atenção toda a vez que ele falava. Isso o acalmou de certa forma. Entretanto, os seres não afrouxavam a firmeza com que seguravam. Percebeu também que apesar da baixa estatura de todos, possuíam grande força.