Em ti assiste o algoz funeral,
De lívido mosaico,
Com afoite extinto maternal,
Pensamento arcaico.
Consummatum est e assim será,
Como foi de outrora,
Tuas rezas paulatinamente fará,
Como a chuva de agora.
Sentir-se-á inerte em solidão,
Sentir-se-á pequeno.
Descobrirá, enfim, de teu talião,
Teu papel terreno.
Tentai transpor o espaço sublime,
Em brado feroz,
Despertai, então, ao teu crime,
E perde tua voz.
Enrubescida, então, tua face,
Atentas ao caminho,
Embalde buscas teu passe,
Para encontrar teu ninho.
Aprendas desde já e não esqueça
A falsidade te vigia.
Ao fundo do poço, desça
Verás o que te nutria.
Em ti assiste o algoz funeral,
De lívido mosaico,
Com afoite extinto maternal,
Pensamento arcaico.
Consummatum est e assim será,
Como foi de outrora,
Tuas rezas paulatinamente fará,
Como a chuva de agora.
Sentir-se-á inerte em solidão,
Sentir-se-á pequeno.
Descobrirá, enfim, de teu talião,
Teu papel terreno.
Tentai transpor o espaço sublime,
Em brado feroz,
Despertai, então, ao teu crime,
E perde tua voz.
Enrubescida, então, tua face,
Atentas ao caminho,
Embalde buscas teu passe,
Para encontrar teu ninho.
Aprendas desde já e não esqueça
A falsidade te vigia.
Ao fundo do poço, desça
Verás o que te nutria.