Ao Palhaço Carequinha!
Nos embriagamos, nos obrigamos, depois que o ônibus da linha Batman! –Plaza de Armas/Larapa- nos abandonou numa esquina do distrito de Wanchaq, em Cusco…
Ele Daniel Cornejo Bobadilla, entrara correndo e gritando feito uma maritaca com seu parsi pela porta dianteira do coletivo, aquilo num pode mesmo nem ser chamado de ônibus Ônibus, e seu parsa quase pelado pela traseira… Já em plena ação, ele aos prantos, enquanto o outro sorria , mas sorria tanto, mas tanto que fazia seu pranto soasse um canto um tanto inexplicável…
O frio que fazia tornava o ar quase palpável irrespirável … A cena girava girava, crescia ficando quase do tamanho de um pescoço de uma girafa – aumentava de tamanho rápida como o crescimento de um girino ou dalguma dessa milhões de reviravoltas dos nós de nossos destinos- girava e girava agora como uma uma moto num globo da morte, em torno da suposta traição do motorista por ter sido supositoriamenteamante d’um deles…
Ficamos tão bêbados nesse dia que se tornou mestra noite ao ponto tal que já no ponto final docoletônibus ainda não havia logrado conhecer ou cogitar arriscar dizer qual deles afinal, havia traído e qual o teria sido… (tudo indica, ai incluio muita cannabis indica, fumadas nos ermos Cerros Cusquenos com a cabeça a prêmio e a imaginação e o gênio em fruição eplen’ação!, que fora o próprio Daniel o traído, por haver entrado de pronto aos prantos num ponto qualquer da Avenida de La cultura…).
& segue bravamente o ato e seu parceiro, o‘coadjuvante’, que jamais me lembrarei o nome por ter tido que declinar da bebedeira já na primeira jarra de Chica… Cochicha algo furtuito n’ouvido da cobradora e passa a enchê-la de beijos leves no rosto lançando um olhar lancinante – cheio de pujança, como um templário medieval apontando sua lança, ou um dervixe desfilando em sua dança- a Daniel…que em estas alturas das entranhas dessas estranhas escrituras que se talham quase como se o faz em uma escultura; que por estas ranhuras no texto raspava, como num palimpsesto,e que com a língua arranhando o céu da boca, com o inferno de suas palavras, que frenética e esteticamente argumentavam e aumentavam a sensação de desespero da ação, ao motorista dizia desditosamente coisas do tipo:
_Como pode me trocar por essa baranga? (Leia-se Pendeja, entrego esta tradução de grátis, de bandeja…)
Ao Palhaço Carequinha!
Nos embriagamos, nos obrigamos, depois que o ônibus da linha Batman! –Plaza de Armas/Larapa- nos abandonou numa esquina do distrito de Wanchaq, em Cusco…
Ele Daniel Cornejo Bobadilla, entrara correndo e gritando feito uma maritaca com seu parsi pela porta dianteira do coletivo, aquilo num pode mesmo nem ser chamado de ônibus Ônibus, e seu parsa quase pelado pela traseira… Já em plena ação, ele aos prantos, enquanto o outro sorria , mas sorria tanto, mas tanto que fazia seu pranto soasse um canto um tanto inexplicável…
O frio que fazia tornava o ar quase palpável irrespirável … A cena girava girava, crescia ficando quase do tamanho de um pescoço de uma girafa – aumentava de tamanho rápida como o crescimento de um girino ou dalguma dessa milhões de reviravoltas dos nós de nossos destinos- girava e girava agora como uma uma moto num globo da morte, em torno da suposta traição do motorista por ter sido supositoriamenteamante d’um deles…
Ficamos tão bêbados nesse dia que se tornou mestra noite ao ponto tal que já no ponto final docoletônibus ainda não havia logrado conhecer ou cogitar arriscar dizer qual deles afinal, havia traído e qual o teria sido… (tudo indica, ai incluio muita cannabis indica, fumadas nos ermos Cerros Cusquenos com a cabeça a prêmio e a imaginação e o gênio em fruição eplen’ação!, que fora o próprio Daniel o traído, por haver entrado de pronto aos prantos num ponto qualquer da Avenida de La cultura…).
& segue bravamente o ato e seu parceiro, o‘coadjuvante’, que jamais me lembrarei o nome por ter tido que declinar da bebedeira já na primeira jarra de Chica… Cochicha algo furtuito n’ouvido da cobradora e passa a enchê-la de beijos leves no rosto lançando um olhar lancinante – cheio de pujança, como um templário medieval apontando sua lança, ou um dervixe desfilando em sua dança- a Daniel…que em estas alturas das entranhas dessas estranhas escrituras que se talham quase como se o faz em uma escultura; que por estas ranhuras no texto raspava, como num palimpsesto,e que com a língua arranhando o céu da boca, com o inferno de suas palavras, que frenética e esteticamente argumentavam e aumentavam a sensação de desespero da ação, ao motorista dizia desditosamente coisas do tipo:
_Como pode me trocar por essa baranga? (Leia-se Pendeja, entrego esta tradução de grátis, de bandeja…)