– Olá, fauno! O que faz por estes lados? Não deveria estar na caverna com teu povo? – A fada indagou docemente.
O fauno, meio sem jeito, respondeu tentando disfarçar sua verdadeira intenção.
– Somente estou colhendo algumas frutas silvestres nesta linda floresta.
– Sabe que está no meu território, não? Aqui é a morada das fadas – ela disse com um sorriso em seus lábios.
– Sei que é aqui que habitam vocês, lindas criaturas das flores, mas não pensei que causaria problemas ao vir aqui. Irei embora.
O fauno deu meia volta e começou a voltar para sua aldeia.
– Não me entenda mal, sátiro. Não estou aqui para lhe expulsar, muito pelo contrário, estou aqui para ajudá-lo.
– Ajudar-me? Como assim? Não estou lhe entendendo?
– Venho lhe observando há algum tempo, fauno, sempre passa por aqui e segue em direção à morada dos homens, permanece por horas a observá-los – ela disse ao aproximar-se.
– Não sei do que está falando, minha cara amiga fada – o fauno emendou desconcertado.
– Claro que sabe fauno, sei de todos os teus anseios, esqueceres-te que posso ler tua mente? Esqueceres-te dos meus poderes? Esquecer, por aqui, não é uma coisa boa. A exemplo dos centauros, lembro de tudo, aprendi com eles a arte de nunca esquecer. Enfim, quer mesmo me enganar?
– Tudo bem! Confesso que admiro os homens.
– Não sabe do que está falando! Não os conhece de verdade, pois, se soubesse, não pensaria assim – pela primeira vez a fada retirou o sorriso daquele lindo rostinho angelical e fechou a cara. – Os homens são maus e egoístas.
– Não creio nisso, eu os observei, eles são bons!
– Como pode realmente saber se nunca conviveu com eles? Por meras cenas alegres que viste no cotidiano deles?
– Vivo a observá-los! Seus costumes, seus jeitos, a forma que se dão bem uns com os outros, posso garantir a bondade deles.
– Acho que não vimos os mesmos homens, pois nunca vi nada além de egoísmo da parte deles.
– Olá, fauno! O que faz por estes lados? Não deveria estar na caverna com teu povo? – A fada indagou docemente.
O fauno, meio sem jeito, respondeu tentando disfarçar sua verdadeira intenção.
– Somente estou colhendo algumas frutas silvestres nesta linda floresta.
– Sabe que está no meu território, não? Aqui é a morada das fadas – ela disse com um sorriso em seus lábios.
– Sei que é aqui que habitam vocês, lindas criaturas das flores, mas não pensei que causaria problemas ao vir aqui. Irei embora.
O fauno deu meia volta e começou a voltar para sua aldeia.
– Não me entenda mal, sátiro. Não estou aqui para lhe expulsar, muito pelo contrário, estou aqui para ajudá-lo.
– Ajudar-me? Como assim? Não estou lhe entendendo?
– Venho lhe observando há algum tempo, fauno, sempre passa por aqui e segue em direção à morada dos homens, permanece por horas a observá-los – ela disse ao aproximar-se.
– Não sei do que está falando, minha cara amiga fada – o fauno emendou desconcertado.
– Claro que sabe fauno, sei de todos os teus anseios, esqueceres-te que posso ler tua mente? Esqueceres-te dos meus poderes? Esquecer, por aqui, não é uma coisa boa. A exemplo dos centauros, lembro de tudo, aprendi com eles a arte de nunca esquecer. Enfim, quer mesmo me enganar?
– Tudo bem! Confesso que admiro os homens.
– Não sabe do que está falando! Não os conhece de verdade, pois, se soubesse, não pensaria assim – pela primeira vez a fada retirou o sorriso daquele lindo rostinho angelical e fechou a cara. – Os homens são maus e egoístas.
– Não creio nisso, eu os observei, eles são bons!
– Como pode realmente saber se nunca conviveu com eles? Por meras cenas alegres que viste no cotidiano deles?
– Vivo a observá-los! Seus costumes, seus jeitos, a forma que se dão bem uns com os outros, posso garantir a bondade deles.
– Acho que não vimos os mesmos homens, pois nunca vi nada além de egoísmo da parte deles.