– E eu também a amei, meu amor. Prometo que realizarei todos os nossos sonhos, se sua morte não fosse necessária, eu a pouparia – ele disse levantando e dirigindo-se ao painel de comando. Júlio apertou o botão do laser que começou a entrar em contagem regressiva de dez segundos – Provem um pouco do calor do sol, seus norte-americanos babacas!
Quando Suzana e Sérgio chegaram à sala, seguidos de meia dúzia de homens armados, encontraram Júlio sentado em uma cadeira aos prantos. Júlio percebendo a chegada deles enxugou os olhos e se levantou.
– A Presidenta Silvia está morta. Eu a matei, tive que atirar para pará-la. Mas não consegui impedi-la a tempo. Ela conseguiu apertar o botão antes de eu conseguir acertá-la.
– Fez tudo o que pôde, meu amigo – Sérgio lhe consolou. – Estamos orgulhosos de você. A nação toda está em dívida contigo, mesmo que não tenha conseguido parar o laser.
– Não se culpe pelos erros dela – Suzana disse colocando as mãos em seu ombro. – Ainda terá tempo de redimir-se e consertar tudo, pois agora é o novo presidente.
– É mesmo, vocês tem razão – disse Júlio cinicamente. – Tinha até me esquecido disto. Mas eu não quero, não escolhi isso. Eu não mereço!
– Não existe alguém mais qualificado que você para este cargo, Júlio – disse o ministro olhando em seus olhos. – Tem de ser você.
– Ele está certo, será o melhor para nação – completou Suzana.
– Que seja! – Júlio exclamou endireitando-se. – Não posso ser fraco e não há como fugir de minhas responsabilidades, mesmo não as querendo. Tenho que tentar evitar uma guerra.
– Será que depois do ataque eles aceitarão uma trégua ou algum pedido de desculpas? – Sérgio perguntou receoso.
– E eu também a amei, meu amor. Prometo que realizarei todos os nossos sonhos, se sua morte não fosse necessária, eu a pouparia – ele disse levantando e dirigindo-se ao painel de comando. Júlio apertou o botão do laser que começou a entrar em contagem regressiva de dez segundos – Provem um pouco do calor do sol, seus norte-americanos babacas!
Quando Suzana e Sérgio chegaram à sala, seguidos de meia dúzia de homens armados, encontraram Júlio sentado em uma cadeira aos prantos. Júlio percebendo a chegada deles enxugou os olhos e se levantou.
– A Presidenta Silvia está morta. Eu a matei, tive que atirar para pará-la. Mas não consegui impedi-la a tempo. Ela conseguiu apertar o botão antes de eu conseguir acertá-la.
– Fez tudo o que pôde, meu amigo – Sérgio lhe consolou. – Estamos orgulhosos de você. A nação toda está em dívida contigo, mesmo que não tenha conseguido parar o laser.
– Não se culpe pelos erros dela – Suzana disse colocando as mãos em seu ombro. – Ainda terá tempo de redimir-se e consertar tudo, pois agora é o novo presidente.
– É mesmo, vocês tem razão – disse Júlio cinicamente. – Tinha até me esquecido disto. Mas eu não quero, não escolhi isso. Eu não mereço!
– Não existe alguém mais qualificado que você para este cargo, Júlio – disse o ministro olhando em seus olhos. – Tem de ser você.
– Ele está certo, será o melhor para nação – completou Suzana.
– Que seja! – Júlio exclamou endireitando-se. – Não posso ser fraco e não há como fugir de minhas responsabilidades, mesmo não as querendo. Tenho que tentar evitar uma guerra.
– Será que depois do ataque eles aceitarão uma trégua ou algum pedido de desculpas? – Sérgio perguntou receoso.