Joias raras projetam luz na escuridão.
Entre folhas secas e ramos silvestres…
Profetizam encantamento ensimesmado, apocaliptizando os passos das almas sonolentas.
Apagadas em seus tropeços no caminho caótico de quem nada vê…
Joias… Olhos humanos perdidos na floresta.
Do canto mórbido esvaído em sangue, perdido.
Nos ensinamentos antropofágicos e belamente enfeitados com entranhas fetais, encarniçando o hálito das musas, bruxas diabólicas.
Na melodia opaca de volumosos lábios carnosos, clamando bestialmente pelo coração de crianças virginais, empaladas no sabath.
Eterno no inconsciente destroçado.
Pelo sarcasmo hediondo de bernéticas vozes, enfileiradas na posteridade letárgica do escarro.
Das masmorras fétidas pelo regurgitar dos carrascos.
Da humanidade empoleirada nos corpos amontoados no esquecimento das ideologias retratadas pela margem desfigurada do letes dos massacres.
Joias… Olhos…
Olhos, Humanos, Perdidos…
Olhos perdidos na escuridão.
Joias raras projetam luz na escuridão.
Entre folhas secas e ramos silvestres…
Profetizam encantamento ensimesmado, apocaliptizando os passos das almas sonolentas.
Apagadas em seus tropeços no caminho caótico de quem nada vê…
Joias… Olhos humanos perdidos na floresta.
Do canto mórbido esvaído em sangue, perdido.
Nos ensinamentos antropofágicos e belamente enfeitados com entranhas fetais, encarniçando o hálito das musas, bruxas diabólicas.
Na melodia opaca de volumosos lábios carnosos, clamando bestialmente pelo coração de crianças virginais, empaladas no sabath.
Eterno no inconsciente destroçado.
Pelo sarcasmo hediondo de bernéticas vozes, enfileiradas na posteridade letárgica do escarro.
Das masmorras fétidas pelo regurgitar dos carrascos.
Da humanidade empoleirada nos corpos amontoados no esquecimento das ideologias retratadas pela margem desfigurada do letes dos massacres.
Joias… Olhos…
Olhos, Humanos, Perdidos…
Olhos perdidos na escuridão.