Diga-me quem és tu
Mago enigmático
Que me congela, com olhar macabro
E a espinha fraca, entreva!
Disse-me noite passada, e por aqui voltas outra vez!
De forma astuta, sublime e horrenda
Que a distância somos nós quem criamos, com morbidez!
Faz de propósito eu sei, para que eu me acabe em languidez…
Do que estás falando?
Do abismo longínquo que te espera?
Ou da enfermidade de um amor não correspondido?
És tão estúpido e cheio de escrúpulo
Que me cansei!
Diga-me quem és tu
Mago enigmático
Que me congela, com olhar macabro
E a espinha fraca, entreva!
Disse-me noite passada, e por aqui voltas outra vez!
De forma astuta, sublime e horrenda
Que a distância somos nós quem criamos, com morbidez!
Faz de propósito eu sei, para que eu me acabe em languidez…
Do que estás falando?
Do abismo longínquo que te espera?
Ou da enfermidade de um amor não correspondido?
És tão estúpido e cheio de escrúpulo
Que me cansei!