Ao despertar já consegue sentir um mal estar generalizado, como se uma depressão estivesse no ar, sucumbindo as forças vitais dele e de tudo, o mundo parecia morrer e ao se levantar do tombo, notou que já não tinha a sua arma. Ele não desiste, e vai de encontro ao que tanto está temendo encontrar.
Ao sair da torre, se depara com o sangue em todo o pátio da igreja. Aquilo o az notar um reflexo e assim percebe que o céu está vermelho. Bolhas passam a surgir bem a frente dele, no chão ensanguentado. Ele então é pego de surpresa por um golpe, um soco que só não foi invisível pois deixou uma marca de sangue em sua face, mas agora, toda sua roupa estava melada.
– Apareça! – grita o Padre, até que a mão o pega pelo pé. Enquanto ele vai sendo arrastado, percebe que está submergindo em direção ao solo que fica tão leve que parece mais um oceano. “A inconstância do inferno é que ele está em todo lugar” – pensa ele em agonia. Então, saca um punhal de seu tornozelo e fere a mão que o larga de imediato.
– Apareça seu covarde! Então a mão passa a abrir uma espécie de fenda em sua palma fazendo com que um rosto pequeno e com chifres apareça. Em seguida um corpo magro passa a submergir e a cabeça ainda saindo da mão passa a falar.
– Você voltará para casa…
– Não dessa vez – ele pausa e já pergunta: onde está o meu filho? – Morto…
O padre perde sua compostura e vai em direção ao demônio com toda sua raiva, ambos começam a lutar e a se mutilam quase que sem pestanejar de dor. Até que o Padre segura o dedo indicador da cabeça do demônio e o quebra. O ser rugi de agonia e finca uma estaca no estômago do padre. O padre sorrir diabolicamente.
– Você é responsável por isso…
– Sua complacência me deixa admirado, mas seus pecados me atraíram. Até agora só quero saber de uma coisa, o que fizestes?
O padre tem a memória abalada por traumas, mas quase gaguejando diz… – Eu vendi a alma dele, mas me arrependi, seu miserável.
– Vendeu a alma dele e de todos os que te seguiam não é mesmo, Padre?
Agora ele via pernas, braços, cabeças e dezenas de partes e órgãos das pessoas que ele possuiu e usou como oferenda. Os membros soltos voltam a se unir aos antigos corpos que jazem no inferno e os demônios que agora o são, estão a circundar o Padre.
– Ultimas palavras? – Acorde Melvius…
– O que isso significa?
– Meu inferno também tem criaturas, e delas, o meu maior temor se apossa do teu lago.
Então um crocodilo negro surge do sangue, ele passa a comer tudo o que vê em sua frente. O Padre então pede para Melvius abrir a boca, o crocodilo de 15 metros obedece, em seguida, mastiga seu criador e cospe. Os restos vão se unificando e verdadeiro demônio cresce e se fortalece.
Ele com seu corpo negro e olhos vermelhos deixa os chifres crescerem no lugar de ius de cabelo. Monta em seu crocodilo e diz:
– Leve-se ao inferno, tenho um encontro.
O crocodilo o indaga com um rugido.
– Um encontro com todos, cansei da farsa, sou a verdadeira desgraça, sou o caos e destruição e não aceito lamentação, exceto clamor, para todo aquele que em minhas mãos sentiu dor, mas assim nada importa, pois chegou a hora de condenar o condenador, temam, fujam, nada vai impedir, nada e ninguém vai alterar o fim absoluto.
Ao despertar já consegue sentir um mal estar generalizado, como se uma depressão estivesse no ar, sucumbindo as forças vitais dele e de tudo, o mundo parecia morrer e ao se levantar do tombo, notou que já não tinha a sua arma. Ele não desiste, e vai de encontro ao que tanto está temendo encontrar.
Ao sair da torre, se depara com o sangue em todo o pátio da igreja. Aquilo o az notar um reflexo e assim percebe que o céu está vermelho. Bolhas passam a surgir bem a frente dele, no chão ensanguentado. Ele então é pego de surpresa por um golpe, um soco que só não foi invisível pois deixou uma marca de sangue em sua face, mas agora, toda sua roupa estava melada.
– Apareça! – grita o Padre, até que a mão o pega pelo pé. Enquanto ele vai sendo arrastado, percebe que está submergindo em direção ao solo que fica tão leve que parece mais um oceano. “A inconstância do inferno é que ele está em todo lugar” – pensa ele em agonia. Então, saca um punhal de seu tornozelo e fere a mão que o larga de imediato.
– Apareça seu covarde! Então a mão passa a abrir uma espécie de fenda em sua palma fazendo com que um rosto pequeno e com chifres apareça. Em seguida um corpo magro passa a submergir e a cabeça ainda saindo da mão passa a falar.
– Você voltará para casa…
– Não dessa vez – ele pausa e já pergunta: onde está o meu filho? – Morto…
O padre perde sua compostura e vai em direção ao demônio com toda sua raiva, ambos começam a lutar e a se mutilam quase que sem pestanejar de dor. Até que o Padre segura o dedo indicador da cabeça do demônio e o quebra. O ser rugi de agonia e finca uma estaca no estômago do padre. O padre sorrir diabolicamente.
– Você é responsável por isso…
– Sua complacência me deixa admirado, mas seus pecados me atraíram. Até agora só quero saber de uma coisa, o que fizestes?
O padre tem a memória abalada por traumas, mas quase gaguejando diz… – Eu vendi a alma dele, mas me arrependi, seu miserável.
– Vendeu a alma dele e de todos os que te seguiam não é mesmo, Padre?
Agora ele via pernas, braços, cabeças e dezenas de partes e órgãos das pessoas que ele possuiu e usou como oferenda. Os membros soltos voltam a se unir aos antigos corpos que jazem no inferno e os demônios que agora o são, estão a circundar o Padre.
– Ultimas palavras? – Acorde Melvius…
– O que isso significa?
– Meu inferno também tem criaturas, e delas, o meu maior temor se apossa do teu lago.
Então um crocodilo negro surge do sangue, ele passa a comer tudo o que vê em sua frente. O Padre então pede para Melvius abrir a boca, o crocodilo de 15 metros obedece, em seguida, mastiga seu criador e cospe. Os restos vão se unificando e verdadeiro demônio cresce e se fortalece.
Ele com seu corpo negro e olhos vermelhos deixa os chifres crescerem no lugar de ius de cabelo. Monta em seu crocodilo e diz:
– Leve-se ao inferno, tenho um encontro.
O crocodilo o indaga com um rugido.
– Um encontro com todos, cansei da farsa, sou a verdadeira desgraça, sou o caos e destruição e não aceito lamentação, exceto clamor, para todo aquele que em minhas mãos sentiu dor, mas assim nada importa, pois chegou a hora de condenar o condenador, temam, fujam, nada vai impedir, nada e ninguém vai alterar o fim absoluto.