“Eu gosto. Você gosta. Mas será que outros irão aceitar essa nossa amizade? É isso que tenho medo. Além de me acusarem de vandalismo e, talvez, roubo, apesar de nunca ter mexido em nenhum pertence seu, ainda podem me acusar de necrofilia. Nunca lhe forcei a fazer nada. Tudo que fizemos são atos completamente consentidos.”
“Porém eles não vão aceitar. Mas não se preocupe, isso não é uma despedida. Continuarei vindo, sempre tive cautela e continuarei a ter. É apenas um desabafo. Desculpa se a conversa não foi bem humorada como sempre.”
Ele apaga o toco de cigarro no chão, levanta-se e dá um beijo carinhoso na testa dela. Mas ele sente a mão tocar sob suas calças.
– Pensei que por conta do clima mais tenso, ficaríamos só na conversa…
Ele tira suas calças, abaixa até os pés e volta a deitar-se ao lado dela. Ainda olhando para o céu, a mão gélida enrosca-se em sua genitália e inicia o movimento para baixo e para cima. Devagar e depois acelerando.
É um misto de sensações. Sua mão quente envolvida com a mão gelada dela em um movimento contínuo e intenso. Ele se contorce, mas não é de dor, é prazer.
O gelado e o quente entram em harmonia temporal quando a ejaculação solta e volta a cair sob suas mãos. É o êxtase da noite. Ele levante-se, coloca suas calças e a ajeita de volta no caixão.
Despede-se, empurra o caixão para o túmulo e usa o tampão para fechar. Ainda com uma breve abertura, abana pela última vez naquela noite.
“Eu gosto. Você gosta. Mas será que outros irão aceitar essa nossa amizade? É isso que tenho medo. Além de me acusarem de vandalismo e, talvez, roubo, apesar de nunca ter mexido em nenhum pertence seu, ainda podem me acusar de necrofilia. Nunca lhe forcei a fazer nada. Tudo que fizemos são atos completamente consentidos.”
“Porém eles não vão aceitar. Mas não se preocupe, isso não é uma despedida. Continuarei vindo, sempre tive cautela e continuarei a ter. É apenas um desabafo. Desculpa se a conversa não foi bem humorada como sempre.”
Ele apaga o toco de cigarro no chão, levanta-se e dá um beijo carinhoso na testa dela. Mas ele sente a mão tocar sob suas calças.
– Pensei que por conta do clima mais tenso, ficaríamos só na conversa…
Ele tira suas calças, abaixa até os pés e volta a deitar-se ao lado dela. Ainda olhando para o céu, a mão gélida enrosca-se em sua genitália e inicia o movimento para baixo e para cima. Devagar e depois acelerando.
É um misto de sensações. Sua mão quente envolvida com a mão gelada dela em um movimento contínuo e intenso. Ele se contorce, mas não é de dor, é prazer.
O gelado e o quente entram em harmonia temporal quando a ejaculação solta e volta a cair sob suas mãos. É o êxtase da noite. Ele levante-se, coloca suas calças e a ajeita de volta no caixão.
Despede-se, empurra o caixão para o túmulo e usa o tampão para fechar. Ainda com uma breve abertura, abana pela última vez naquela noite.