Não nutro dúvidas quanto minha completude.
Diversas vezes flagro-me contemplando a mim mesmo, travestido nos mais diversos egos. Estandartes nos cabideiros de meu íntimo.
Expectador de minhas ações, abstraio minha consciência e deixo que os atos ocorram por si só, sem deter, ou se quer desejar o controle.
Um outro dia eu vestia em mim o preto e adornava-me com as causas e aflições de meus companheiros de raça. A empatia era tão promissora… “Derrubaremos os poderes! Extinguiremos as moedas!”
Pow!
Morro.
A fé coletiva direcionada a uma consciência que se ausenta, fez-se necromancia.
Retorno.
Não tenho ante mim barreira alguma, mas vejo claro e cintilante um caminho íngreme sinuoso, com direções e pontos a se chegar. E tudo o que devo fazer para alcançar os diversos pontos é deixar que a astúcia felídea de meu guia desperte, e regar com profanidades meu jardim de ambições.
O horizonte a mim pertence.
A mim pertence quem eu amo, e a mim pertence quem desprezo.
A mim pertence quem e o que ilustra o plano que resido. Pois estou sentado em meu trono, na esclera de Satã.
E em minha cúpula de júbilo, regozijo da eternidade.
Não nutro dúvidas quanto minha completude.
Diversas vezes flagro-me contemplando a mim mesmo, travestido nos mais diversos egos. Estandartes nos cabideiros de meu íntimo.
Expectador de minhas ações, abstraio minha consciência e deixo que os atos ocorram por si só, sem deter, ou se quer desejar o controle.
Um outro dia eu vestia em mim o preto e adornava-me com as causas e aflições de meus companheiros de raça. A empatia era tão promissora… “Derrubaremos os poderes! Extinguiremos as moedas!”
Pow!
Morro.
A fé coletiva direcionada a uma consciência que se ausenta, fez-se necromancia.
Retorno.
Não tenho ante mim barreira alguma, mas vejo claro e cintilante um caminho íngreme sinuoso, com direções e pontos a se chegar. E tudo o que devo fazer para alcançar os diversos pontos é deixar que a astúcia felídea de meu guia desperte, e regar com profanidades meu jardim de ambições.
O horizonte a mim pertence.
A mim pertence quem eu amo, e a mim pertence quem desprezo.
A mim pertence quem e o que ilustra o plano que resido. Pois estou sentado em meu trono, na esclera de Satã.
E em minha cúpula de júbilo, regozijo da eternidade.