Enfim, uma moça se aproximando da esquina. Pensei em assustar, pois era o que eu sabia fazer de melhor.
Quanto mais ela se aproximava, mais eu preparava meu olá.
Enfim, quando ela chegou bem próximo da esquina, eu soltei o meu cumprimento.
“Olá“.
Ela parou assustada. Forcou as vistas e me encarou nos olhos.
Parecia que ela estava me vendo. Deu um sorriso e retribuiu o olá.
Me escondi o máximo que pude atrás do poste. O medo se voltou contra mim.
Ela disse que estava me vendo, cantarolando a frase, ironicamente.
Eu sai de trás do poste, tremendo.
Ela se aproximou, pegou em minha mão. Conseguiu ter o contato físico que há tempos não tinha. Fiquei espantado.
Começou a caminhar, sem saber como, comecei a flutuar ao seu lado.
Ela andava a passos firmes, mas nunca tirava os olhos de mim. Chegamos em sua casa.
Ela ainda de mãos atadas comigo, me levou para um cômodo no fundo.
Abriu a porta e me colocou lá. Fechou a porta.
Quando percebi, ruídos de olá por todo lado. A escuridão do quarto de repente se iluminou com algo que não sabia o que era.
Percebi que tinha varias almas penadas ali. Muitas, muitas, muitas…
Se fosse dizer realmente, tinha mais do que o quarto suportava.
Percebi que estávamos ali para partirmos para outro plano. Percebi que a mulher devia ser algum agente celeste ou coisa assim.
Estava pronto para ir embora. Confesso que ainda queria assustar mais algumas pessoas.
Enfim, chegou a hora de partir…
Enfim, uma moça se aproximando da esquina. Pensei em assustar, pois era o que eu sabia fazer de melhor.
Quanto mais ela se aproximava, mais eu preparava meu olá.
Enfim, quando ela chegou bem próximo da esquina, eu soltei o meu cumprimento.
“Olá“.
Ela parou assustada. Forcou as vistas e me encarou nos olhos.
Parecia que ela estava me vendo. Deu um sorriso e retribuiu o olá.
Me escondi o máximo que pude atrás do poste. O medo se voltou contra mim.
Ela disse que estava me vendo, cantarolando a frase, ironicamente.
Eu sai de trás do poste, tremendo.
Ela se aproximou, pegou em minha mão. Conseguiu ter o contato físico que há tempos não tinha. Fiquei espantado.
Começou a caminhar, sem saber como, comecei a flutuar ao seu lado.
Ela andava a passos firmes, mas nunca tirava os olhos de mim. Chegamos em sua casa.
Ela ainda de mãos atadas comigo, me levou para um cômodo no fundo.
Abriu a porta e me colocou lá. Fechou a porta.
Quando percebi, ruídos de olá por todo lado. A escuridão do quarto de repente se iluminou com algo que não sabia o que era.
Percebi que tinha varias almas penadas ali. Muitas, muitas, muitas…
Se fosse dizer realmente, tinha mais do que o quarto suportava.
Percebi que estávamos ali para partirmos para outro plano. Percebi que a mulher devia ser algum agente celeste ou coisa assim.
Estava pronto para ir embora. Confesso que ainda queria assustar mais algumas pessoas.
Enfim, chegou a hora de partir…