O menino então percebeu que o peludo apontava insistentemente para a figura que representava o diabo.
— Maaaaaaag… Luuuuu…. Chiiiiii…. O peludo repetiu pela terceira vez e bateu no próprio peito por três vezes também.
— Como você é burro peludinho! Você não se parece em nada com esse diabão aí. Ou você é filho do Pé Grande ou é filho do Abominável. Qualquer um que te visse iria concordar comigo.— Disse o menino já irritado. Pegou a revista e guardou-a novamente na gaveta do criado mudo.
— Vamos dormir que já está tarde. Tenho aula cedo! — Ralhou Max.
O peludo prontamente saltou da cama e sumiu de novo nas sombras. As luzes foram desligadas e só se ouviu a respiração de Max, que logo pegou no sono. Naquela noite o menino não teve nenhum pesadelo com Betão ou qualquer outro dos meninos maus do colégio. Ele sonhou que voava, e a medida que sua coragem aumentava no sonho, para mais longe e mais alto. Isso parecia um bom sinal.
O dia amanheceu e como de rotina o despertador de Max tocou às 6:30. O menino levantou mecanicamente, se vestiu e foi para a cozinha onde a mãe sempre o aguardava com o café da manhã. Ele se acomodou logo à mesa e pegou uma das torradas que sua mãe acabara de esquentar. Deu uma mordida grande e comeu com apetite.
O menino então percebeu que o peludo apontava insistentemente para a figura que representava o diabo.
— Maaaaaaag… Luuuuu…. Chiiiiii…. O peludo repetiu pela terceira vez e bateu no próprio peito por três vezes também.
— Como você é burro peludinho! Você não se parece em nada com esse diabão aí. Ou você é filho do Pé Grande ou é filho do Abominável. Qualquer um que te visse iria concordar comigo.— Disse o menino já irritado. Pegou a revista e guardou-a novamente na gaveta do criado mudo.
— Vamos dormir que já está tarde. Tenho aula cedo! — Ralhou Max.
O peludo prontamente saltou da cama e sumiu de novo nas sombras. As luzes foram desligadas e só se ouviu a respiração de Max, que logo pegou no sono. Naquela noite o menino não teve nenhum pesadelo com Betão ou qualquer outro dos meninos maus do colégio. Ele sonhou que voava, e a medida que sua coragem aumentava no sonho, para mais longe e mais alto. Isso parecia um bom sinal.
O dia amanheceu e como de rotina o despertador de Max tocou às 6:30. O menino levantou mecanicamente, se vestiu e foi para a cozinha onde a mãe sempre o aguardava com o café da manhã. Ele se acomodou logo à mesa e pegou uma das torradas que sua mãe acabara de esquentar. Deu uma mordida grande e comeu com apetite.