Depois de castigá-lo o suficiente para que não tenha condição de reagir ou levantar por algum tempo, prendem seus braços de forma improvisada com um cinto. Sua Excelência não consegue raciocinar direito, sente muita dor em todo o corpo, nunca sentiu tanta dor, acredita que está com os braços, pernas e costelas quebrados, tem a sensação de ter perdido vários dentes, o rosto inchado, não consegue enxergar direito, respira com dificuldade. Dois dos seus opressores o mantém estirado no chão enquanto o terceiro vai até a viatura.
-Mas que merda.
-Que foi?
-Está sem gasolina. E não tem também nenhuma arma ou qualquer coisa que possa ser útil.
-Porra. Esses porcos não servem pra nada mesmo. – Dá mais um potente chute nas costelas de Sua Excelência, que o faz berrar de dor. O outro também volta a chutá-lo e Sua Excelência imagina que é o fim, está morto. Mas o terceiro retorna gritando:
-Esperem. Parem. Tive uma ideia. Vamos usar esse porco como isca.
-Como isca? Lá naquele posto?
-Isso. Jogamos ele pela porta da frente. Enquanto os bichos se ocupam dele, entramos pelo fundo e fazemos a limpa rapidamente.
-Pode funcionar. Vamos tentar.
Aterrorizado, Sua Excelência sabe muito bem o que eles quiseram dizer com “bichos”. Grunhe e se debate enquanto é erguido, mas os agressores o seguram com violência e cobrem sua boca com uma fita. Mal consegue andar, mas é arrastado pelos três. Não sabe quanto tempo andaram, quase perdeu os sentidos várias vezes, só percebe o anoitecer se aproximar. Até que chegam a uma velha construção. Um posto policial.
Dois dos homens o seguram, o terceiro se aproxima da janela.
-Eles ainda estão lá. Um monte de criaturas.
-Vamos, porco. Hoje você vai ser o prato principal da reunião de zumbis, hahaha.
O que espiava a janela vai até os fundos e logo retorna.
-Tudo da forma como deixamos. Enquanto eles estiverem ocupados com o delegado, temos que ser rápidos. Pegamos quantas armas e munição conseguirmos carregar e saímos sem demora. Prontos?
-Vamos lá.
Sua Excelência grita não, não, mas apenas grunhidos passam pela fita selante. Um dos malfeitores abre sutilmente a porta e os outros o jogam dentro. Sua Excelência agora desperta totalmente ao ver o que se encontra no recinto. Muitas, muitas, muitas criaturas. Deve haver umas vinte ali.
Depois de castigá-lo o suficiente para que não tenha condição de reagir ou levantar por algum tempo, prendem seus braços de forma improvisada com um cinto. Sua Excelência não consegue raciocinar direito, sente muita dor em todo o corpo, nunca sentiu tanta dor, acredita que está com os braços, pernas e costelas quebrados, tem a sensação de ter perdido vários dentes, o rosto inchado, não consegue enxergar direito, respira com dificuldade. Dois dos seus opressores o mantém estirado no chão enquanto o terceiro vai até a viatura.
-Mas que merda.
-Que foi?
-Está sem gasolina. E não tem também nenhuma arma ou qualquer coisa que possa ser útil.
-Porra. Esses porcos não servem pra nada mesmo. – Dá mais um potente chute nas costelas de Sua Excelência, que o faz berrar de dor. O outro também volta a chutá-lo e Sua Excelência imagina que é o fim, está morto. Mas o terceiro retorna gritando:
-Esperem. Parem. Tive uma ideia. Vamos usar esse porco como isca.
-Como isca? Lá naquele posto?
-Isso. Jogamos ele pela porta da frente. Enquanto os bichos se ocupam dele, entramos pelo fundo e fazemos a limpa rapidamente.
-Pode funcionar. Vamos tentar.
Aterrorizado, Sua Excelência sabe muito bem o que eles quiseram dizer com “bichos”. Grunhe e se debate enquanto é erguido, mas os agressores o seguram com violência e cobrem sua boca com uma fita. Mal consegue andar, mas é arrastado pelos três. Não sabe quanto tempo andaram, quase perdeu os sentidos várias vezes, só percebe o anoitecer se aproximar. Até que chegam a uma velha construção. Um posto policial.
Dois dos homens o seguram, o terceiro se aproxima da janela.
-Eles ainda estão lá. Um monte de criaturas.
-Vamos, porco. Hoje você vai ser o prato principal da reunião de zumbis, hahaha.
O que espiava a janela vai até os fundos e logo retorna.
-Tudo da forma como deixamos. Enquanto eles estiverem ocupados com o delegado, temos que ser rápidos. Pegamos quantas armas e munição conseguirmos carregar e saímos sem demora. Prontos?
-Vamos lá.
Sua Excelência grita não, não, mas apenas grunhidos passam pela fita selante. Um dos malfeitores abre sutilmente a porta e os outros o jogam dentro. Sua Excelência agora desperta totalmente ao ver o que se encontra no recinto. Muitas, muitas, muitas criaturas. Deve haver umas vinte ali.