O primeiro a ser atingido foi o Sargento, ele estava ao meu lado direito. Seu corpo foi arremessado a cerca de vinte metros de onde estávamos assim que “A Luz do Diabo” o atingiu no peito, fazendo-o soltar um grito que me causa calafrios até hoje. Eu e o Cabo corremos para socorrê-lo, mas ao nos aproximarmos dele, outro feixe de luz foi disparado. O Cabo Amarantes foi atingido em cheio. Parte de seu corpo foi queimado instantaneamente. Eu empunhei meu revólver enquanto os gemidos de dor e aflição de meus fiéis companheiros arranhavam meu raciocínio e, talvez por isso, não pude perceber a luz azulada alcançar meu corpo, envolvendo-me com uma membrana invisível. Disparei diversas vezes contra aquele óvni, mas em poucos segundos, cãibras realmente dolorosas tomaram meu corpo, bem como dores agudas em minha cabeça e uma tontura que me fizeram desabar próximo aos meus comandados. Eles gemiam de dor e imploravam para que os ajudasse. Quando olhei para o lado, vi a carne do rosto do sargento fervilhar, enchendo-se de bolhas d’água, até finalmente eu apagar.
E ao acordar, desejei estar morto.
Lá naquele maldito lugar, tudo era incrivelmente branco. Acordei com fortes dores estomacais e com os gritos do Sargento Romero ressoando por todo aquele ambiente estranho. Estava com um frio trincando meus ossos e sem minhas roupas, percebendo assim que tanto meu cabelo como todos os pelos de meu corpo haviam sido removidos de forma extremamente precisa. Observei máquinas brancas presas a um teto oval, com agulhas e serras circulares em suas extremidades flutuando diante de meus olhos. Então, minha visão foi parcialmente ofuscada por um enorme brilho acima de mim (possivelmente algum tipo de lâmpada), mas pude notar ao meu lado algo como uma mesa em forma de elipse, flutuando com o corpo do Cabo Amarantes sobre ela. Até então não sabia dizer se meu companheiro estava vivo, nem ao menos entendia o que estava acontecendo. Olhei em volta mais uma vez e levantei ao máximo minha cabeça para olhar e tentar identificar onde estava e de onde haviam vindo os gritos de Romero. Tentei me mover, porém não logrei êxito. Algo me prendia sobre a gélida mesa sob meu corpo nu. Experimentei gritar, mas minha voz não se permitiu sair, de modo que o desespero se intensificou ainda mais.
O primeiro a ser atingido foi o Sargento, ele estava ao meu lado direito. Seu corpo foi arremessado a cerca de vinte metros de onde estávamos assim que “A Luz do Diabo” o atingiu no peito, fazendo-o soltar um grito que me causa calafrios até hoje. Eu e o Cabo corremos para socorrê-lo, mas ao nos aproximarmos dele, outro feixe de luz foi disparado. O Cabo Amarantes foi atingido em cheio. Parte de seu corpo foi queimado instantaneamente. Eu empunhei meu revólver enquanto os gemidos de dor e aflição de meus fiéis companheiros arranhavam meu raciocínio e, talvez por isso, não pude perceber a luz azulada alcançar meu corpo, envolvendo-me com uma membrana invisível. Disparei diversas vezes contra aquele óvni, mas em poucos segundos, cãibras realmente dolorosas tomaram meu corpo, bem como dores agudas em minha cabeça e uma tontura que me fizeram desabar próximo aos meus comandados. Eles gemiam de dor e imploravam para que os ajudasse. Quando olhei para o lado, vi a carne do rosto do sargento fervilhar, enchendo-se de bolhas d’água, até finalmente eu apagar.
E ao acordar, desejei estar morto.
Lá naquele maldito lugar, tudo era incrivelmente branco. Acordei com fortes dores estomacais e com os gritos do Sargento Romero ressoando por todo aquele ambiente estranho. Estava com um frio trincando meus ossos e sem minhas roupas, percebendo assim que tanto meu cabelo como todos os pelos de meu corpo haviam sido removidos de forma extremamente precisa. Observei máquinas brancas presas a um teto oval, com agulhas e serras circulares em suas extremidades flutuando diante de meus olhos. Então, minha visão foi parcialmente ofuscada por um enorme brilho acima de mim (possivelmente algum tipo de lâmpada), mas pude notar ao meu lado algo como uma mesa em forma de elipse, flutuando com o corpo do Cabo Amarantes sobre ela. Até então não sabia dizer se meu companheiro estava vivo, nem ao menos entendia o que estava acontecendo. Olhei em volta mais uma vez e levantei ao máximo minha cabeça para olhar e tentar identificar onde estava e de onde haviam vindo os gritos de Romero. Tentei me mover, porém não logrei êxito. Algo me prendia sobre a gélida mesa sob meu corpo nu. Experimentei gritar, mas minha voz não se permitiu sair, de modo que o desespero se intensificou ainda mais.