Maldita seja a existência desse pobre ser moribundo
Que nunca se adaptou a catástrofe que é o mundo
Se entorpecendo com os sabores imundos
Que a vida o obriga a escapar
O fim de tudo almeja
Mesmo tendo a morte como certeza
Observa o fim gradativo
De um mundo sujo fétido e perdido
Esquecido pelas ruas vive
Desejando tudo que nunca vai ter
Que a vida lhe estraçalhe as tripas
Pois nem coragem tens para morrer.
Maldita seja a existência desse pobre ser moribundo
Que nunca se adaptou a catástrofe que é o mundo
Se entorpecendo com os sabores imundos
Que a vida o obriga a escapar
O fim de tudo almeja
Mesmo tendo a morte como certeza
Observa o fim gradativo
De um mundo sujo fétido e perdido
Esquecido pelas ruas vive
Desejando tudo que nunca vai ter
Que a vida lhe estraçalhe as tripas
Pois nem coragem tens para morrer.