A humanidade despontou além de si mesma ao superar seus próprios males, agora foram contatados por seres de outro mundo após décadas de observação sobre nossa espécie então primitiva ao se entregar ao barbarismo. Dentre cidade flutuantes e mesmo represamento do mar que agora era integralmente monitorado e revelado logo mergulhávamos nas brumas do sideral cosmos em busca de desvelar seus segredos e além.
Fora assim que com espanto encontramos o que inicialmente pensamos ser uma estrela, porém, os padrões intermitentes de luzes não correspondiam a nada conhecido dentre todos objetos astronômicos conhecidos, de gigantes vermelhas a pulsares. Pensamos se tratar de uma nova categoria de estrela pois a emissão de luz não correspondia proporcionalmente a sua massa ao irradiar mais energia do que poderia ser capaz de produzir. O que seria? De onde viria sua energia? Ao passarmos anos observando o objeto constatamos que ele provocava ondas gravitacionais a seu entorno ao desestabilizar um sistema solar próximo, assim de todos os cálculos que perfazemos chegamos à conclusão que se tratava do primeiro Buraco Branco encontrado no universo desde que fora postulado no século XX. O objeto parecia irradiar luz e matéria de modo gradualmente crescente tendo vindo a surgir em poucas décadas perto da constelação de Orion. Ao longe parecia remeter a uma estrela comum, mas aquele evento nunca antes presenciado não sabíamos como surgiu e nem quanto tempo duraria tornando necessário uma almejada missão relâmpago com nossa recém-criada tecnologia de buracos de minhoca.
A humanidade ainda estava sendo integrada a união interplanetária de duas espécies extraterrestres contatadas no século XXII de modo que nosso acesso a rede de buracos de minhoca dessas espécies pelo universo ainda era restrita e monitorada por sermos considerada uma espécie ainda não plenamente confiável por termos saído da barbárie há poucos séculos. Mas quando compartilhamos os dados com as duas espécies conhecidas o interesse em criar uma missão conjunta logo cresceu entre as espécies que igualmente nunca haviam presenciado tal fenômeno. Ainda que não fôssemos os primeiros a descobrir o evento cósmico as hipóteses postuladas pela espécie eram de interesse por estes acreditarem que as ‘supervias’ cósmicas que era a rede de buraco de minhoca poderia ser muito maior e complexa do que pensavam, indo a outras épocas e outros universos.
A humanidade despontou além de si mesma ao superar seus próprios males, agora foram contatados por seres de outro mundo após décadas de observação sobre nossa espécie então primitiva ao se entregar ao barbarismo. Dentre cidade flutuantes e mesmo represamento do mar que agora era integralmente monitorado e revelado logo mergulhávamos nas brumas do sideral cosmos em busca de desvelar seus segredos e além.
Fora assim que com espanto encontramos o que inicialmente pensamos ser uma estrela, porém, os padrões intermitentes de luzes não correspondiam a nada conhecido dentre todos objetos astronômicos conhecidos, de gigantes vermelhas a pulsares. Pensamos se tratar de uma nova categoria de estrela pois a emissão de luz não correspondia proporcionalmente a sua massa ao irradiar mais energia do que poderia ser capaz de produzir. O que seria? De onde viria sua energia? Ao passarmos anos observando o objeto constatamos que ele provocava ondas gravitacionais a seu entorno ao desestabilizar um sistema solar próximo, assim de todos os cálculos que perfazemos chegamos à conclusão que se tratava do primeiro Buraco Branco encontrado no universo desde que fora postulado no século XX. O objeto parecia irradiar luz e matéria de modo gradualmente crescente tendo vindo a surgir em poucas décadas perto da constelação de Orion. Ao longe parecia remeter a uma estrela comum, mas aquele evento nunca antes presenciado não sabíamos como surgiu e nem quanto tempo duraria tornando necessário uma almejada missão relâmpago com nossa recém-criada tecnologia de buracos de minhoca.
A humanidade ainda estava sendo integrada a união interplanetária de duas espécies extraterrestres contatadas no século XXII de modo que nosso acesso a rede de buracos de minhoca dessas espécies pelo universo ainda era restrita e monitorada por sermos considerada uma espécie ainda não plenamente confiável por termos saído da barbárie há poucos séculos. Mas quando compartilhamos os dados com as duas espécies conhecidas o interesse em criar uma missão conjunta logo cresceu entre as espécies que igualmente nunca haviam presenciado tal fenômeno. Ainda que não fôssemos os primeiros a descobrir o evento cósmico as hipóteses postuladas pela espécie eram de interesse por estes acreditarem que as ‘supervias’ cósmicas que era a rede de buraco de minhoca poderia ser muito maior e complexa do que pensavam, indo a outras épocas e outros universos.