Por qual motivo muitos necessitam de alguém para lançar suas culpas? A discriminação é uma constante na humanidade ainda que periodicamente alterne seu meios, focos e alegações. Discriminação é tudo que não te julga pelas próprias atitudes e atos, mas pela origem tal como cor, etnia, e etc. É um meio escuso de canalizar males a pretexto da projeção de outros males sobre o discriminado. É fingir que a vítima é a responsável pelos atos alheios.
Lei alguma seria capaz de deter o que tem profundas raízes na incapacidade humana de aceitar o que é diferente por meramente ser diferente. Mas talvez Johnny tenha chegado a raiz de toda discriminação ao desenvolver uma habilidade única como resultado de uma gravidez sob efeitos da droga G-9, ler pensamentos e intenções não exteriorizadas e verbalizadas. Antes, porém, discorreremos sobre os dependentes dessa droga que são facilmente condicionadas as crenças das mais absurdas como aquelas a qual pertencia a seita dos pais de Johnny. Estes em questão acreditam que para a bondade existir no mundo é necessária a existência do mal como precursora num dualismo que apesar de irreconciliável e forçado a existir.
Grande parte disso fora responsável por torna a vida de Johnny alvo de toda injustiça para que caridades e “bondades” aconteçam com terceiros. Essa superstição criminosa visa o reputar frequentemente por atos inexistentes como um para-raios ao fracasso moral de seus perpetradores. Sob efeito dessas drogas os impulsos de desejos se associam facilmente a subjetividade individual a acentuando de modo a tornar tais crendices mais vivas ao lhes conceder um suposto vislumbre espiritual as suas convicções.
Isso levava pessoas que passaram a crer que os astros eram deuses na antiguidade quando as propriedades ativas dessa droga devastadora foram descobertas e usadas com frequência entre os adeptos da oráculo de Delfos, o que lhe dava mais ‘credibilidade’ aos crédulos.
Os que eram usuários eram levados em grande parte das vezes a ilusões em massa, folie deux, eram comuns como num caso duas décadas atrás onde num atentando a droga fora diluída nas águas de uma cidade. Estes sob forte sugestão passaram a crer que Johnny era Jesus Cristo e deveria ser crucificado pelos pecados deles.
Os moradores de uma cidade sofreram outrora de um experimento com os princípios ativos potencializados dessa droga que os tornavam apáticos e passivos a crerem até mesmo que pessoas brancas poderiam ser negras. Obviamente apesar de ter sido proibida após esses incidentes essa droga se tornou a mais desejada entre ditadores e líderes de cultos e seitas com a óbvia intenção de facilmente arrebanhar pessoas manipuláveis. A droga G-9 passou longos séculos no obscurantismo ao ser perdida desde seu uso por Delfos séculos antes de Cristo. Porém, em 2025 um arqueólogo que investigava a geologia do lugar onde ficava o antigo templo de Delfos e Dionísio descobriu uma propriedade num mineral desconhecido mesclado com elementos derivados de petróleo que eclodiam em gases que ao emergir inebriava a todos presentes no tempo. O batismo assim fora em decorrência da numeração das amostras de minerais colhidos metros abaixo do templo.
Por qual motivo muitos necessitam de alguém para lançar suas culpas? A discriminação é uma constante na humanidade ainda que periodicamente alterne seu meios, focos e alegações. Discriminação é tudo que não te julga pelas próprias atitudes e atos, mas pela origem tal como cor, etnia, e etc. É um meio escuso de canalizar males a pretexto da projeção de outros males sobre o discriminado. É fingir que a vítima é a responsável pelos atos alheios.
Lei alguma seria capaz de deter o que tem profundas raízes na incapacidade humana de aceitar o que é diferente por meramente ser diferente. Mas talvez Johnny tenha chegado a raiz de toda discriminação ao desenvolver uma habilidade única como resultado de uma gravidez sob efeitos da droga G-9, ler pensamentos e intenções não exteriorizadas e verbalizadas. Antes, porém, discorreremos sobre os dependentes dessa droga que são facilmente condicionadas as crenças das mais absurdas como aquelas a qual pertencia a seita dos pais de Johnny. Estes em questão acreditam que para a bondade existir no mundo é necessária a existência do mal como precursora num dualismo que apesar de irreconciliável e forçado a existir.
Grande parte disso fora responsável por torna a vida de Johnny alvo de toda injustiça para que caridades e “bondades” aconteçam com terceiros. Essa superstição criminosa visa o reputar frequentemente por atos inexistentes como um para-raios ao fracasso moral de seus perpetradores. Sob efeito dessas drogas os impulsos de desejos se associam facilmente a subjetividade individual a acentuando de modo a tornar tais crendices mais vivas ao lhes conceder um suposto vislumbre espiritual as suas convicções.
Isso levava pessoas que passaram a crer que os astros eram deuses na antiguidade quando as propriedades ativas dessa droga devastadora foram descobertas e usadas com frequência entre os adeptos da oráculo de Delfos, o que lhe dava mais ‘credibilidade’ aos crédulos.
Os que eram usuários eram levados em grande parte das vezes a ilusões em massa, folie deux, eram comuns como num caso duas décadas atrás onde num atentando a droga fora diluída nas águas de uma cidade. Estes sob forte sugestão passaram a crer que Johnny era Jesus Cristo e deveria ser crucificado pelos pecados deles.
Os moradores de uma cidade sofreram outrora de um experimento com os princípios ativos potencializados dessa droga que os tornavam apáticos e passivos a crerem até mesmo que pessoas brancas poderiam ser negras. Obviamente apesar de ter sido proibida após esses incidentes essa droga se tornou a mais desejada entre ditadores e líderes de cultos e seitas com a óbvia intenção de facilmente arrebanhar pessoas manipuláveis. A droga G-9 passou longos séculos no obscurantismo ao ser perdida desde seu uso por Delfos séculos antes de Cristo. Porém, em 2025 um arqueólogo que investigava a geologia do lugar onde ficava o antigo templo de Delfos e Dionísio descobriu uma propriedade num mineral desconhecido mesclado com elementos derivados de petróleo que eclodiam em gases que ao emergir inebriava a todos presentes no tempo. O batismo assim fora em decorrência da numeração das amostras de minerais colhidos metros abaixo do templo.