Ao me aproximar notei a cara de horror com que o homem estava ao ser congelado. A diante mais dois homens com olhos arregalados fitando o vazio como derradeira atitude de medo ante algo tenebroso. Agora como estátuas de gelo eles pareciam um monumento obscuro ao medo do incógnito que iriamos descobrir do pior modo.
Aproximei de um dos homens que tinha um chapéu de capitão. Vasculhei sua roupa a procura de apetrechos e achei uma carteira com cartas e um documento com seu nome, Joaquim Moreira, o mesmo nome das iniciais da carta, J.M!
De modo reverente abaixei-me aquele que mudaria para sempre minha vida numa descoberta que posteriormente os maus lutariam para filar e ocultar. Permaneci inerte ante o corpo sem justo sepultamento e com silêncio enlutado fiquei em silêncio ao fita-lo naqueles olhos arregalados de medo. O silêncio finalmente fora irrompido quando um dos membros da minha tripulação alardeou a descoberta de mais um túnel, mas não no gelo, sendo formado de pedra sólida. Ajuntamos todo tesouro para começar a retira-lo, mas tentados por mais descobertas no âmago do gelo resolvemos partir túnel a dentro numa desbravadora missão de reconhecimento, e o que vimos era ainda mais estarrecedor ao adentrar uma grande câmara.
O lugar parecia um prédio incrustrado no gelo sobre o solo encoberto por séculos de neve, de modo que aquilo remetia há séculos que perdiam de vista nas brumas do tempo. Para uns haviam semelhanças a templos gregos em maior escala com enormes pilares com desenhos ímpares que sustentavam uma estrutura em pedra o qual trechos erodiam desabado sob o gelo. Mas ao adentrar notamos que as propriedades do lugar eram mais que cristais de água, mas enormes quartzos que pareciam iluminar o recinto dando veracidade a carta de meu falecido amigo J.M.
Adentramos o lugar com todos melhores equipamentos que tínhamos disponíveis para realizar a maior quantidade possível de leitura e recolhimento de amostras que nos levasse a elucidar aquilo. Porém, o que vimos tornaria mesmo o mais incrédulo um crente nos insondáveis mistérios que a vã inteligência humana poderia conceber. Corpos de homens de mais de dois metros jazidos congelados, loiros e de olhos azuis conforme descrito pela carta de JM. Os mortos estavam aparentemente em igual agonia quando a morte se abateu sobre eles, não poderiam ser humanos meramente, algo que fora confirmado quando fitamos desenhos astronômicos do sistema solar dentro de cristais que indicavam o ponto de origem deles, um vizinho nosso chamado Marte.
Ao me aproximar notei a cara de horror com que o homem estava ao ser congelado. A diante mais dois homens com olhos arregalados fitando o vazio como derradeira atitude de medo ante algo tenebroso. Agora como estátuas de gelo eles pareciam um monumento obscuro ao medo do incógnito que iriamos descobrir do pior modo.
Aproximei de um dos homens que tinha um chapéu de capitão. Vasculhei sua roupa a procura de apetrechos e achei uma carteira com cartas e um documento com seu nome, Joaquim Moreira, o mesmo nome das iniciais da carta, J.M!
De modo reverente abaixei-me aquele que mudaria para sempre minha vida numa descoberta que posteriormente os maus lutariam para filar e ocultar. Permaneci inerte ante o corpo sem justo sepultamento e com silêncio enlutado fiquei em silêncio ao fita-lo naqueles olhos arregalados de medo. O silêncio finalmente fora irrompido quando um dos membros da minha tripulação alardeou a descoberta de mais um túnel, mas não no gelo, sendo formado de pedra sólida. Ajuntamos todo tesouro para começar a retira-lo, mas tentados por mais descobertas no âmago do gelo resolvemos partir túnel a dentro numa desbravadora missão de reconhecimento, e o que vimos era ainda mais estarrecedor ao adentrar uma grande câmara.
O lugar parecia um prédio incrustrado no gelo sobre o solo encoberto por séculos de neve, de modo que aquilo remetia há séculos que perdiam de vista nas brumas do tempo. Para uns haviam semelhanças a templos gregos em maior escala com enormes pilares com desenhos ímpares que sustentavam uma estrutura em pedra o qual trechos erodiam desabado sob o gelo. Mas ao adentrar notamos que as propriedades do lugar eram mais que cristais de água, mas enormes quartzos que pareciam iluminar o recinto dando veracidade a carta de meu falecido amigo J.M.
Adentramos o lugar com todos melhores equipamentos que tínhamos disponíveis para realizar a maior quantidade possível de leitura e recolhimento de amostras que nos levasse a elucidar aquilo. Porém, o que vimos tornaria mesmo o mais incrédulo um crente nos insondáveis mistérios que a vã inteligência humana poderia conceber. Corpos de homens de mais de dois metros jazidos congelados, loiros e de olhos azuis conforme descrito pela carta de JM. Os mortos estavam aparentemente em igual agonia quando a morte se abateu sobre eles, não poderiam ser humanos meramente, algo que fora confirmado quando fitamos desenhos astronômicos do sistema solar dentro de cristais que indicavam o ponto de origem deles, um vizinho nosso chamado Marte.