O reconhecimento mútuo de outrora voltara a acontecer… Alice percebia o rosto maduro a sua frente ocultando-se por vergonha, como se aquela mente fosse assaltada por lembranças humilhantes.
O olhar de piedade foi inevitável. Pobre homem confuso. Parece ele, o virgem.
Sem tempo para frases de efeito. O corpo franzino da garota sede com um soco bem no meio da cara e Helidone se dá conta de que os óculos de Alice não eram exatamente a prova de impacto.
De punhos fechados, Helidone golpeia a figura embaixo dele até que as mãos levantadas que protegiam o rosto caíram e o próprio rosto era uma ferida aberta e sangrenta.
Os dentes de Alice chocando-se contra a parte de dentro das faces atravessaram a carne até sair pela pele, ferindo as mãos de Helidone.
Sem tempo para procurar algo que servisse como arma ele chuta a garota desmaiada. O peso de seu corpo comprimindo os músculos, amassando a carne até entrar em contato com os ossos.
Chutando várias vezes nas costas, nos ombros e na espinha mesmo sem nenhuma reação da vítima.
Aquela sensação. A morte por suas mãos e intenção era como a fisgada brusca seguida de um arrepio, uma ferida magoada.
Mas era bom.
Abriu a calça e penetrou-a, as mãos ensanguentadas segurando firme o corpo dela junto ao chão, para que aguentasse suas estocadas.
Uma, duas, três.
O reconhecimento mútuo de outrora voltara a acontecer… Alice percebia o rosto maduro a sua frente ocultando-se por vergonha, como se aquela mente fosse assaltada por lembranças humilhantes.
O olhar de piedade foi inevitável. Pobre homem confuso. Parece ele, o virgem.
Sem tempo para frases de efeito. O corpo franzino da garota sede com um soco bem no meio da cara e Helidone se dá conta de que os óculos de Alice não eram exatamente a prova de impacto.
De punhos fechados, Helidone golpeia a figura embaixo dele até que as mãos levantadas que protegiam o rosto caíram e o próprio rosto era uma ferida aberta e sangrenta.
Os dentes de Alice chocando-se contra a parte de dentro das faces atravessaram a carne até sair pela pele, ferindo as mãos de Helidone.
Sem tempo para procurar algo que servisse como arma ele chuta a garota desmaiada. O peso de seu corpo comprimindo os músculos, amassando a carne até entrar em contato com os ossos.
Chutando várias vezes nas costas, nos ombros e na espinha mesmo sem nenhuma reação da vítima.
Aquela sensação. A morte por suas mãos e intenção era como a fisgada brusca seguida de um arrepio, uma ferida magoada.
Mas era bom.
Abriu a calça e penetrou-a, as mãos ensanguentadas segurando firme o corpo dela junto ao chão, para que aguentasse suas estocadas.
Uma, duas, três.