No balcão, a atendente desliza um copo de whisky sem que eu precise pedir, e por um momento me distraio com seu decote.
Se há algo que sempre me faz voltar a esse lugar além dos negócios são as mulheres. As mulheres desse lugar exalam um delicioso charme pornografico.
O bar Azul é um verdade playground para adultos sem limites, regado a bebida, jogos de azar e putas gourmet capazes de seduzir até o mais nobre dos cavalheiros.
Tudo calculado sistematicamente para dar chance ao azar.
As mesas de poquer posicionadas aparentemente de forma aleatória, são como armadilhas do diabo para que o dealer fature como só os X9 faturam, observando cartas e controlando cada passo das jogadas.
Sinto uma vibração nas pontas dos dedos, um magnetismo provocado pelas cartas viciadas da mesa de Black Jack.
As cartas brilham, como se acenassem pra mim; reconhecimento mútuo. Madrugadas inteiras debruçado sobre as mesas de jogo adquirindo o conhecimento proibido dos bares do mississipi, a vida era em preto e branco, e todo dia podia ser sábado.
O jogo em andamento me puxa de volta a realidade.
Mais um Ás e o sujeito de camisa listrada e barba de lenhador faz 21. O dealer engatilha a próxima carta e não há mais nada a ser feito, um soco na mesa, todo o salário do apostador escorre direto para os bolsos do dono do bar.
Apesar de meu frenesi, não foi pelas mulheres ou pelos jogos que vim parar nesse covil de canalhas. A sorte que vim tentar hoje não é a minha.
A atração de hoje está no palco como era de se esperar.
A música de Bob salta do palco improvisado e embriaga a todos ao ritmo de blues. Hipnotiza os homens e enlouquece as mulheres, estimulando-as a produzir fluídos suficiente para transbordar as ruas de Veneza.
No balcão, a atendente desliza um copo de whisky sem que eu precise pedir, e por um momento me distraio com seu decote.
Se há algo que sempre me faz voltar a esse lugar além dos negócios são as mulheres. As mulheres desse lugar exalam um delicioso charme pornografico.
O bar Azul é um verdade playground para adultos sem limites, regado a bebida, jogos de azar e putas gourmet capazes de seduzir até o mais nobre dos cavalheiros.
Tudo calculado sistematicamente para dar chance ao azar.
As mesas de poquer posicionadas aparentemente de forma aleatória, são como armadilhas do diabo para que o dealer fature como só os X9 faturam, observando cartas e controlando cada passo das jogadas.
Sinto uma vibração nas pontas dos dedos, um magnetismo provocado pelas cartas viciadas da mesa de Black Jack.
As cartas brilham, como se acenassem pra mim; reconhecimento mútuo. Madrugadas inteiras debruçado sobre as mesas de jogo adquirindo o conhecimento proibido dos bares do mississipi, a vida era em preto e branco, e todo dia podia ser sábado.
O jogo em andamento me puxa de volta a realidade.
Mais um Ás e o sujeito de camisa listrada e barba de lenhador faz 21. O dealer engatilha a próxima carta e não há mais nada a ser feito, um soco na mesa, todo o salário do apostador escorre direto para os bolsos do dono do bar.
Apesar de meu frenesi, não foi pelas mulheres ou pelos jogos que vim parar nesse covil de canalhas. A sorte que vim tentar hoje não é a minha.
A atração de hoje está no palco como era de se esperar.
A música de Bob salta do palco improvisado e embriaga a todos ao ritmo de blues. Hipnotiza os homens e enlouquece as mulheres, estimulando-as a produzir fluídos suficiente para transbordar as ruas de Veneza.