– Ainda podemos parar. – Diz Adriana num sussurro.
– Não. – Responde Waleria e pega o sal.
Ela traça o círculo de sal no sentido anti-horário, banindo toda e qualquer energia, sentimento ou presença maléfica. E pedindo a cada elemento que proteja aqueles que adentrarem o círculo. Ao terminar ela os convida a entrar.
– Tem certeza?
– Entra Dri. E desculpa por tudo…
– Te amo garota…
Assim que eles entram no círculo ela se encaminha pro local de invocação. E remove suas roupas.
O céu cheio de nuvens se abre e um raio de luz da lua ilumina sua pele.
– Que isso? – Pergunta Adriana. – Você sentiu?
– Cara como ela ainda é virgem? – Perguntou Augusto. – Eu estou duro só de olhar pra ela.
Adriana bufou. A vontade de sair correndo dali era bem forte, mas ela não iria deixar a amiga sozinha.
Ela pegou as cinco velas negras e o Athame de prata. Ela sussurrava algo, mas um zumbido constante no ar não deixava eles entenderem o que ela dizia.
– Essa porra está sinistra! – Gritou Augusto.
– Você não está com medo? – Perguntou Adriana.
– Medo? Eu estou é excitado. Ela parece uma bruxa de verdade…
Ele ficou mudo quando ela começa a cantar numa língua estranha e cadenciada começou a passar o Athame de forma erótica pelo corpo e começou a se masturbar com ele. Antes do ápice do gozo ela corta a palma da mão e se levanta.
Eles não conseguem parar de olhar pra ela. Ele por desejo, ela por medo.
– Ainda podemos parar. – Diz Adriana num sussurro.
– Não. – Responde Waleria e pega o sal.
Ela traça o círculo de sal no sentido anti-horário, banindo toda e qualquer energia, sentimento ou presença maléfica. E pedindo a cada elemento que proteja aqueles que adentrarem o círculo. Ao terminar ela os convida a entrar.
– Tem certeza?
– Entra Dri. E desculpa por tudo…
– Te amo garota…
Assim que eles entram no círculo ela se encaminha pro local de invocação. E remove suas roupas.
O céu cheio de nuvens se abre e um raio de luz da lua ilumina sua pele.
– Que isso? – Pergunta Adriana. – Você sentiu?
– Cara como ela ainda é virgem? – Perguntou Augusto. – Eu estou duro só de olhar pra ela.
Adriana bufou. A vontade de sair correndo dali era bem forte, mas ela não iria deixar a amiga sozinha.
Ela pegou as cinco velas negras e o Athame de prata. Ela sussurrava algo, mas um zumbido constante no ar não deixava eles entenderem o que ela dizia.
– Essa porra está sinistra! – Gritou Augusto.
– Você não está com medo? – Perguntou Adriana.
– Medo? Eu estou é excitado. Ela parece uma bruxa de verdade…
Ele ficou mudo quando ela começa a cantar numa língua estranha e cadenciada começou a passar o Athame de forma erótica pelo corpo e começou a se masturbar com ele. Antes do ápice do gozo ela corta a palma da mão e se levanta.
Eles não conseguem parar de olhar pra ela. Ele por desejo, ela por medo.