Todos os sentidos de Adriana gritam para que ela faça a amiga parar.
Ela começa a traçar o círculo no sentido horário e em cada ponta do pentagrama ela põe uma vela negra. E derrama um pouco de sangue na chama.
– Eu preciso sair daqui. – Diz Adriana.
Ela para no limite do circulo e olha pra Waleria. Sua pele brilha e é incrível a aura de luxúria que emana dela.
Um vento forte os envolve e o farfalhar das folhas lembra um gemido agourento.
– Isso sim é real! – Comemora Augusto.
Adriana treme de cima a baixo. Sabe que mexeram com o que não deviam. E sabe que não deve deixar o círculo de proteção.
Waleria se balança no meio do círculo e invoca o Caído.
“Mostre-me suas assas negras, mostre-me tua face, o meu sangue puro e meu primeiro gozo te mostram o caminho. Eu te liberto. Eu te chamo. Ouça tua humilde serva.”
Após a invocação uma quietude encheu a noite. Nem os insetos ou o vento ousaram quebrar o silêncio.
***
– Cara aquilo foi demais!
– Você já disse isso umas quinhentas vezes Gu. E Wal, por favor, não faça mais essas loucuras. Deu medo…
– Que medo? Ela estava perfeita!
– Não faço mais Dri. Foi estranho demais. E ainda estou com vergonha…
– Tem certeza que vai por isso no canal?
– Ei! – Gritou Augusto.
– Vai Gu. Ele vai pro canal Dri… – Disse ela sem ânimo.
***
Todos os sentidos de Adriana gritam para que ela faça a amiga parar.
Ela começa a traçar o círculo no sentido horário e em cada ponta do pentagrama ela põe uma vela negra. E derrama um pouco de sangue na chama.
– Eu preciso sair daqui. – Diz Adriana.
Ela para no limite do circulo e olha pra Waleria. Sua pele brilha e é incrível a aura de luxúria que emana dela.
Um vento forte os envolve e o farfalhar das folhas lembra um gemido agourento.
– Isso sim é real! – Comemora Augusto.
Adriana treme de cima a baixo. Sabe que mexeram com o que não deviam. E sabe que não deve deixar o círculo de proteção.
Waleria se balança no meio do círculo e invoca o Caído.
“Mostre-me suas assas negras, mostre-me tua face, o meu sangue puro e meu primeiro gozo te mostram o caminho. Eu te liberto. Eu te chamo. Ouça tua humilde serva.”
Após a invocação uma quietude encheu a noite. Nem os insetos ou o vento ousaram quebrar o silêncio.
***
– Cara aquilo foi demais!
– Você já disse isso umas quinhentas vezes Gu. E Wal, por favor, não faça mais essas loucuras. Deu medo…
– Que medo? Ela estava perfeita!
– Não faço mais Dri. Foi estranho demais. E ainda estou com vergonha…
– Tem certeza que vai por isso no canal?
– Ei! – Gritou Augusto.
– Vai Gu. Ele vai pro canal Dri… – Disse ela sem ânimo.
***