Três, agora a mão se fecha.
Dois, se fecha mais uma vez.
Um…
O garoto corre.
ZIP… O som é tão rápido que nem dor ele sente. Mesmo assim corre, corre até sentir que o corpo está gelado e molhado. Só assim Regis percebe que sua garganta está sangrando, nota isso quando cai no chão. Uma mão passa a ficar visível ao se melar no sangue, a mão o puxa de volta para a mata, o arrastando pelo pé. O garoto se engasga com o próprio sangue. A criatura o arrasta até ficar do lado de Richard.
O menino lança a pedra, o som é abafado, e mesmo o ser enigmático sendo invisível, Richard conseguiu acertar. A pedra que o atingiu, cai no chão, e gotas de sangue a banham lentamente.
– Eu esperei muito tempo para ser atingido… – dito isso, a criatura passou a se mostrar, seu corpo vai surgindo, revelando a pela seca e o sorriso largo, como se fosse um lagarto-homem. Nele havia escamas.
– O que é você?
ZIP…
A cabeça do menino voou com a brutalidade do corte. E quando estava voltando para o chão, foi atingida por algo que a fez um som abafado. A calda da criatura passava a se mostrar com o sangue que escorria da cabeça do menino que ainda piscou um pouco até ficar literalmente imóvel. Ali, a cabeça do menino era empalada pela calda da coisa que em sua ponta tinha uma lâmina. A criatura abriu a boca como a de uma serpente, e engoliu a cabeça do menino. Era quase impossível de acreditar, mas Regis viu tudo isso até não aguentar mais. Ambos foram devorados. Ali a criatura os arrastou para perto de si, e foi levando os restos mortais dos garotos consigo para debaixo da terra. Quando os meninos estavam sendo enterrados, a coisa voltou a ficar invisível. Mais uma vez, ele voltou ao seu mundo. A questão é: em quanto tempo ele voltaria a comer…
Três, agora a mão se fecha.
Dois, se fecha mais uma vez.
Um…
O garoto corre.
ZIP… O som é tão rápido que nem dor ele sente. Mesmo assim corre, corre até sentir que o corpo está gelado e molhado. Só assim Regis percebe que sua garganta está sangrando, nota isso quando cai no chão. Uma mão passa a ficar visível ao se melar no sangue, a mão o puxa de volta para a mata, o arrastando pelo pé. O garoto se engasga com o próprio sangue. A criatura o arrasta até ficar do lado de Richard.
O menino lança a pedra, o som é abafado, e mesmo o ser enigmático sendo invisível, Richard conseguiu acertar. A pedra que o atingiu, cai no chão, e gotas de sangue a banham lentamente.
– Eu esperei muito tempo para ser atingido… – dito isso, a criatura passou a se mostrar, seu corpo vai surgindo, revelando a pela seca e o sorriso largo, como se fosse um lagarto-homem. Nele havia escamas.
– O que é você?
ZIP…
A cabeça do menino voou com a brutalidade do corte. E quando estava voltando para o chão, foi atingida por algo que a fez um som abafado. A calda da criatura passava a se mostrar com o sangue que escorria da cabeça do menino que ainda piscou um pouco até ficar literalmente imóvel. Ali, a cabeça do menino era empalada pela calda da coisa que em sua ponta tinha uma lâmina. A criatura abriu a boca como a de uma serpente, e engoliu a cabeça do menino. Era quase impossível de acreditar, mas Regis viu tudo isso até não aguentar mais. Ambos foram devorados. Ali a criatura os arrastou para perto de si, e foi levando os restos mortais dos garotos consigo para debaixo da terra. Quando os meninos estavam sendo enterrados, a coisa voltou a ficar invisível. Mais uma vez, ele voltou ao seu mundo. A questão é: em quanto tempo ele voltaria a comer…