Dama deveras vorace e estéril,
Em seu lúgubre errar plangente de soluços,
Carnais andrajos, engelhados nos seus sopros,
Deixando algente até a cândida tez pueril.
Levando ao epílogo as nevroses,
Silenciando um ósculo de alento ao enfermiço.
E sob a lua cheia da noite eterna, no seu calabouço,
Toca sua elegia no violão, em acordes menores.
Dama que ama o nefasto e taciturno bardo,
O deixando sem viço e febril sobre o tálamo frígido,
Sob a sombra da mancenilha desenha epitáfios.
Errando aos sepulcrários…
Repisando sentimentos aziagos,
Nas lágrimas dos cenhos enlutados.
Dama deveras vorace e estéril,
Em seu lúgubre errar plangente de soluços,
Carnais andrajos, engelhados nos seus sopros,
Deixando algente até a cândida tez pueril.
Levando ao epílogo as nevroses,
Silenciando um ósculo de alento ao enfermiço.
E sob a lua cheia da noite eterna, no seu calabouço,
Toca sua elegia no violão, em acordes menores.
Dama que ama o nefasto e taciturno bardo,
O deixando sem viço e febril sobre o tálamo frígido,
Sob a sombra da mancenilha desenha epitáfios.
Errando aos sepulcrários…
Repisando sentimentos aziagos,
Nas lágrimas dos cenhos enlutados.