Sabemos de grandes feitos e descobertas humanas, da filosofia, artes e ciência. Todavia, havia um museu o qual o rememorar era exclusivo a tudo que lhe era oposto, uma viagem no tempo dos erros, não acertos. Uma alusão a ilusão de humanidade que alguns eram.
Para eles o presente era feito de eventos de dados viciados. Repetiam o passado até que algo disso repetido pudesse ser repetido novamente, indefinidamente, as nauseam, pois os erros era um moto perpétuo ao reacionário. O presente (e futuro) era uma colagem plagiada do passado, em artificialidades que apenas batia o recorde na revolução da mesmice. Era o pretérito como muletas do velho que incapaz de atingir o futuro arrasta o passado consigo. Por mais que estivessem no presente o passado não saiam dele, pois era uma parte descolada do passado que se arrastava para o futuro. E aquele museu era seu manual, um templo ao culto passadino do pretérito viciado em todas dores e deméritos. Erguido como um templo por isso, reunia uma mescla arquitetônica de vários períodos, do europeu medieval ao egípcio e sumério. Um amálgama passadino numa colcha de retalhos de concreto, um mausoléu vivo aos erros humanos compilados como script ao futuro.
Cada galeria tinha setores aos grandes déspotas e tiranos da história, nos detalhes de suas maiores atrocidades. Doutra parte toda multiforme criatividade humana esgotada em modos inventivos de tortura, da coleção de cruzes, as máquinas que esticavam as partes do corpo até desmembrá-los.
Havia lá todas as técnicas também “modernas”, da cadeira elétrica a cadeira sem fundo onde uma corda com bolas batiam no saco do torturado a aclamada toalha na cara com água de garrafa para simular afogamento. Era tudo novo, de novo, para sádicos que naquilo se esbaldavam. Os reacionário davam um pequeno passo lá dentro, mas um grande salto retrógrado ao passado! Um pedacinho afável do inferno a todo o séquito de sádicos.
Sabemos de grandes feitos e descobertas humanas, da filosofia, artes e ciência. Todavia, havia um museu o qual o rememorar era exclusivo a tudo que lhe era oposto, uma viagem no tempo dos erros, não acertos. Uma alusão a ilusão de humanidade que alguns eram.
Para eles o presente era feito de eventos de dados viciados. Repetiam o passado até que algo disso repetido pudesse ser repetido novamente, indefinidamente, as nauseam, pois os erros era um moto perpétuo ao reacionário. O presente (e futuro) era uma colagem plagiada do passado, em artificialidades que apenas batia o recorde na revolução da mesmice. Era o pretérito como muletas do velho que incapaz de atingir o futuro arrasta o passado consigo. Por mais que estivessem no presente o passado não saiam dele, pois era uma parte descolada do passado que se arrastava para o futuro. E aquele museu era seu manual, um templo ao culto passadino do pretérito viciado em todas dores e deméritos. Erguido como um templo por isso, reunia uma mescla arquitetônica de vários períodos, do europeu medieval ao egípcio e sumério. Um amálgama passadino numa colcha de retalhos de concreto, um mausoléu vivo aos erros humanos compilados como script ao futuro.
Cada galeria tinha setores aos grandes déspotas e tiranos da história, nos detalhes de suas maiores atrocidades. Doutra parte toda multiforme criatividade humana esgotada em modos inventivos de tortura, da coleção de cruzes, as máquinas que esticavam as partes do corpo até desmembrá-los.
Havia lá todas as técnicas também “modernas”, da cadeira elétrica a cadeira sem fundo onde uma corda com bolas batiam no saco do torturado a aclamada toalha na cara com água de garrafa para simular afogamento. Era tudo novo, de novo, para sádicos que naquilo se esbaldavam. Os reacionário davam um pequeno passo lá dentro, mas um grande salto retrógrado ao passado! Um pedacinho afável do inferno a todo o séquito de sádicos.