Um setor especial eram ao dos escravos e das experiências e campos de extermínio nazistas, Joseph Mengele era um deus que imponente tinha na sua sala uma estátua de cera fitando a infinitude reacionária do passado. A novidade original era apenas novas formas de crueldade descobertas no passado, dos gregos o rememorar era a reivindicação da autoria do futebol, jogado com a cabeça de perdedores.
– Zé Mengele é minha maior inspiração – comentou José Faro Lima ao ver Mengele. – A originalidade e autêntico devem ser combatida por isso, pode colocar toda essa maravilha em risco. Uma pena não haver aqui empalhada as raças inferiores que deveriam ter sido extintas. – Completou ele com seu amigo de caçadas sociais como estupradores sexuais.
– Quem sabe num mundo paralelo? – Comentou ele dando um tapinha no ombro dele.
Seguiram a diante e adentraram o setor do Reino do Terror dos jacobinos do iluminismo. Era uma das salas prediletas deles que apenas lamentavam não haver artefatos conhecidos para dedicar um espaço também a Sodoma e Gomorra. Mas restava se esbaldarem na galeria de armaduras e objetos dos gladiadores de Roma. Ao entrar imaginavam mesmo o grito das audiências de bezerros da plateia cujo niilismo era o prazer de ver o lobo pegar alheios, Panem et circenses! Caminharam com acuidade aos setores de religiões primitivas onde sexo cultual e sacrifícios humanos eram realizados. Lá haviam artefatos maias utilizados para extrair o coração de vítimas ainda vivas como sacrifício para que o Sol nascesse mais uma vez.
As estratégias de guerra também eram louvadas, das toras empaladoras aos cercos que sitiando fortes inteiros faziam mulheres e crianças morrerem famintos para não serem massacrados. Toda mudança era feita apenas para manter o passado reorganizado, o Déjà Vu disso era o resultado.
Um setor especial eram ao dos escravos e das experiências e campos de extermínio nazistas, Joseph Mengele era um deus que imponente tinha na sua sala uma estátua de cera fitando a infinitude reacionária do passado. A novidade original era apenas novas formas de crueldade descobertas no passado, dos gregos o rememorar era a reivindicação da autoria do futebol, jogado com a cabeça de perdedores.
– Zé Mengele é minha maior inspiração – comentou José Faro Lima ao ver Mengele. – A originalidade e autêntico devem ser combatida por isso, pode colocar toda essa maravilha em risco. Uma pena não haver aqui empalhada as raças inferiores que deveriam ter sido extintas. – Completou ele com seu amigo de caçadas sociais como estupradores sexuais.
– Quem sabe num mundo paralelo? – Comentou ele dando um tapinha no ombro dele.
Seguiram a diante e adentraram o setor do Reino do Terror dos jacobinos do iluminismo. Era uma das salas prediletas deles que apenas lamentavam não haver artefatos conhecidos para dedicar um espaço também a Sodoma e Gomorra. Mas restava se esbaldarem na galeria de armaduras e objetos dos gladiadores de Roma. Ao entrar imaginavam mesmo o grito das audiências de bezerros da plateia cujo niilismo era o prazer de ver o lobo pegar alheios, Panem et circenses! Caminharam com acuidade aos setores de religiões primitivas onde sexo cultual e sacrifícios humanos eram realizados. Lá haviam artefatos maias utilizados para extrair o coração de vítimas ainda vivas como sacrifício para que o Sol nascesse mais uma vez.
As estratégias de guerra também eram louvadas, das toras empaladoras aos cercos que sitiando fortes inteiros faziam mulheres e crianças morrerem famintos para não serem massacrados. Toda mudança era feita apenas para manter o passado reorganizado, o Déjà Vu disso era o resultado.