– O senhor deve ser um herdeiro muito nobre para investir nisso. Bom gosto! – Respondeu Zé Nossab e o homem continuou.
– Tudo que existe de mal tem um paralelo com o passado, pois há um mal primordial ancestral, o ideal da crueldade primeira do qual o declínio deu lugar a tolice da bondade, afeição mútua e remorso, tornando o ser humano dócil e preguiçoso. – Comentou o misterioso homem que vestia preto. – Ansiamos apenas a volta a esse mal primordial.
Ele acreditava que a bíblia era mentira, pois para ele a vida surgiu de um mal primordial, de um caos extremo, apenas para o sofrimento. Pois o sofrimento como força primordial apenas era possível através da vida.
A bondade, o amor e o carinho eram imperfeições que maculam em facilidades a vida que surgiu do sofrimento para a dor. O mais puro prazer e deleite é o sofrimento, sendo sádico ou masoquista. O sofrimento é o fogo que purifica a vida da fraqueza dos manjares do amor.
Os dois homens ficaram empolgados com a história mítica do patrono do museu das dores humanas.
– Muito sábio o senhor, obrigado por encontrar alguém com tanta grandiosidade. Qual seu nome?
– Osak. – Respondeu ele apertando a mão deles. – A hora que quiser visite nosso recanto secreto no Buraco da Cruz, onde apenas perdidos e gananciosos preconceituosos acharão.
Os homens sorriram felizes daquele fel de pessoa e partiram inspirados a mais atos sexualmente predatórios. O passado em seus deméritos era o futuro!
– O senhor deve ser um herdeiro muito nobre para investir nisso. Bom gosto! – Respondeu Zé Nossab e o homem continuou.
– Tudo que existe de mal tem um paralelo com o passado, pois há um mal primordial ancestral, o ideal da crueldade primeira do qual o declínio deu lugar a tolice da bondade, afeição mútua e remorso, tornando o ser humano dócil e preguiçoso. – Comentou o misterioso homem que vestia preto. – Ansiamos apenas a volta a esse mal primordial.
Ele acreditava que a bíblia era mentira, pois para ele a vida surgiu de um mal primordial, de um caos extremo, apenas para o sofrimento. Pois o sofrimento como força primordial apenas era possível através da vida.
A bondade, o amor e o carinho eram imperfeições que maculam em facilidades a vida que surgiu do sofrimento para a dor. O mais puro prazer e deleite é o sofrimento, sendo sádico ou masoquista. O sofrimento é o fogo que purifica a vida da fraqueza dos manjares do amor.
Os dois homens ficaram empolgados com a história mítica do patrono do museu das dores humanas.
– Muito sábio o senhor, obrigado por encontrar alguém com tanta grandiosidade. Qual seu nome?
– Osak. – Respondeu ele apertando a mão deles. – A hora que quiser visite nosso recanto secreto no Buraco da Cruz, onde apenas perdidos e gananciosos preconceituosos acharão.
Os homens sorriram felizes daquele fel de pessoa e partiram inspirados a mais atos sexualmente predatórios. O passado em seus deméritos era o futuro!